EFEMÉRIDE – Augusto Roa Bastos, escritor paraguaio, morreu em Assunção no dia 26 de Abril de 2005, em consequência de uma queda no seu apartamento. Nascera em Iturbe, em 13 de Junho de 1917. Foi jornalista e escreveu poesias, contos, peças de teatro e romances.
Entre 1932 e 1935, participou na “Guerra del Chaco”, entre a Bolívia e o Paraguai, com apenas 15 anos. Devido à perseguição da ditadura, foi obrigado a exilar-se na Argentina em 1947, onde publicou o seu primeiro livro. Para sobreviver exerceu várias profissões entre elas a de carteiro. Mais tarde faria cenários para cinema, seria compositor de peças para teatro, jornalista e professor de várias universidades. Nos anos 1970, devido a nova ditadura, exilou-se em França onde ensinou, em Toulouse, literatura hispano-americana e a língua guarani.
Em 1974, publicou o seu principal livro “Yo el supremo”, uma das obras-primas da literatura hispânica.
Em 1982, numa breve visita ao seu país, perdeu a nacionalidade paraguaia, sendo-lhe concedida a cidadania espanhola no ano seguinte.
Recebeu vários prémios, como reconhecimento pela sua obra: "Concours International de Romans Losada” em 1959, o “Prémio do Memorial da América Latina” em 1988 e o “Prémio Miguel de Cervantes” em 1989. Algumas das suas obras estão traduzidas em cerca de 25 línguas.
Nunca aderiu a nenhum partido, mas tomou sempre a defesa das classes mais desfavorecidas do seu país.
Entre 1932 e 1935, participou na “Guerra del Chaco”, entre a Bolívia e o Paraguai, com apenas 15 anos. Devido à perseguição da ditadura, foi obrigado a exilar-se na Argentina em 1947, onde publicou o seu primeiro livro. Para sobreviver exerceu várias profissões entre elas a de carteiro. Mais tarde faria cenários para cinema, seria compositor de peças para teatro, jornalista e professor de várias universidades. Nos anos 1970, devido a nova ditadura, exilou-se em França onde ensinou, em Toulouse, literatura hispano-americana e a língua guarani.
Em 1974, publicou o seu principal livro “Yo el supremo”, uma das obras-primas da literatura hispânica.
Em 1982, numa breve visita ao seu país, perdeu a nacionalidade paraguaia, sendo-lhe concedida a cidadania espanhola no ano seguinte.
Recebeu vários prémios, como reconhecimento pela sua obra: "Concours International de Romans Losada” em 1959, o “Prémio do Memorial da América Latina” em 1988 e o “Prémio Miguel de Cervantes” em 1989. Algumas das suas obras estão traduzidas em cerca de 25 línguas.
Nunca aderiu a nenhum partido, mas tomou sempre a defesa das classes mais desfavorecidas do seu país.
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