EFEMÉRIDE – Vilma Espín Guillois, uma das primeiras cubanas a obter a licença de engenheira química, revolucionária, esposa de Raul Castro, actual Presidente Cubano, nasceu em Santiago de Cuba, no dia 7 de Abril de 1930. Faleceu em Havana, em 18 de Junho de 2007, vítima de doença prolongada. O seu funeral, estritamente familiar e sem nenhuma cerimónia particular, realizou-se a seu pedido para as montanhas da Sierra Maestra. Teve quatro filhos e sete netos. Uma das filhas, Mariela Castro, lidera actualmente o Centro Nacional Cubano para a Educação Sexual.
Nascida numa rica família cubana, filha de uma senhora de origem francesa e de um advogado da Bacardi, principal destilaria de rum antes da revolução, estudou engenharia química no Massachusetts Institute of Technology em Bóston, antes de conhecer, em Havana, o líder revolucionário Frank País. O encontro marcou-a de tal modo que aceitou tornar-se líder revolucionária na província Oriente, actuando como mensageira entre o “Movimento no Interior” e o “Movimento 26 de Julho” de Fidel Castro, que se deslocara para o México para planear a futura invasão. Foi no México que Vilma conheceu Raul Castro. Assistiu os revolucionários na Sierra Maestra, depois dos membros do “Movimento 26 de Julho” terem reentrado em Cuba a bordo do iate Granma. Ela e Raul Castro casaram-se em Janeiro de 1959, depois da fuga do ditador Fulgêncio Baptista.
Vilma foi presidente da Federação das Mulheres Cubanas por si fundada em 1960. Esta Federação é uma reconhecida ONG que representa mais de quatro milhões de mulheres. Bateu-se pela igualdade dos sexos e contra o analfabetismo e a má nutrição das crianças, criando igualmente uma rede de creches. Foi membro do Conselho de Estado, assim como do Comité Central e do Gabinete Político do Partido Comunista. Foi igualmente deputada, chefiando várias delegações em diversos congressos e conferências no Chile, no México, em Copenhaga, em Nairobi e em Pequim.
Em 1992, denunciou publicamente a repressão e a discriminação de que os homossexuais eram vítimas. Vilma Espín é uma das três grandes figuras femininas da Revolução Cubana, juntamente com Celia Sanchez e Haydée Santamaria.
Nascida numa rica família cubana, filha de uma senhora de origem francesa e de um advogado da Bacardi, principal destilaria de rum antes da revolução, estudou engenharia química no Massachusetts Institute of Technology em Bóston, antes de conhecer, em Havana, o líder revolucionário Frank País. O encontro marcou-a de tal modo que aceitou tornar-se líder revolucionária na província Oriente, actuando como mensageira entre o “Movimento no Interior” e o “Movimento 26 de Julho” de Fidel Castro, que se deslocara para o México para planear a futura invasão. Foi no México que Vilma conheceu Raul Castro. Assistiu os revolucionários na Sierra Maestra, depois dos membros do “Movimento 26 de Julho” terem reentrado em Cuba a bordo do iate Granma. Ela e Raul Castro casaram-se em Janeiro de 1959, depois da fuga do ditador Fulgêncio Baptista.
Vilma foi presidente da Federação das Mulheres Cubanas por si fundada em 1960. Esta Federação é uma reconhecida ONG que representa mais de quatro milhões de mulheres. Bateu-se pela igualdade dos sexos e contra o analfabetismo e a má nutrição das crianças, criando igualmente uma rede de creches. Foi membro do Conselho de Estado, assim como do Comité Central e do Gabinete Político do Partido Comunista. Foi igualmente deputada, chefiando várias delegações em diversos congressos e conferências no Chile, no México, em Copenhaga, em Nairobi e em Pequim.
Em 1992, denunciou publicamente a repressão e a discriminação de que os homossexuais eram vítimas. Vilma Espín é uma das três grandes figuras femininas da Revolução Cubana, juntamente com Celia Sanchez e Haydée Santamaria.
1 comentário:
legaaaaaaaaaaaaaaaaaaaal
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