EFEMÉRIDE – Mstislav Leopoldovitch Rostropovich, violoncelista e maestro russo, naturalizado norte-americano, faleceu em Moscovo no dia 27 de Abril de 2007, vítima de doença oncológica. Nascera em Baku, no Azerbeijão, em 27 de Março de 1927. É considerado o maior violoncelista do século passado.
Começou a aprender a tocar piano aos quatro anos com a mãe e, aos dez, o pai iniciou-o no violoncelo. Em 1937 deu o seu primeiro concerto como solista e ganhou os 1ºs. Prémios nos Concursos Internacionais de Praga e Budapeste, em 1947, 1949 e 1950. Aos dezasseis anos, entrara no conservatório da capital, para onde a família se tinha mudado. Em 1945, recebeu o Primeiro Prémio no Concurso dos Jovens Músicos da URSS.
Em 1950, apenas com 23 anos, recebeu a mais alta distinção civil da União Soviética. Estreou várias obras para violoncelo dos principais compositores do seu tempo, como Prokofiev, Shostakovich, Khatchatourian e Bernstein. Foi professor nos Conservatórios de Leninegrado e de Moscovo.
A sua carreira internacional começou em 1964, dando um concerto na República Federal Alemã.
Em 1974, Rostropovich saiu da então URSS para o exílio, devidamente autorizado, em virtude de ter dado o seu apoio a vários dissidentes, como o escritor Soljenitsyne, laureado com o Prémio Nobel, e Andreï Sakharov. Em 1978 veria a sua cidadania Soviética revogada, devido à sua oposição ao regime. Voltou ao país, já na Era de Mikhail Gorbachov, que assinara um decreto para o reabilitar (1990).
De 1977 a 1994 dirigiu a Orquestra Sinfónica Nacional (Washington), fundando e dirigindo vários festivais de música.
Recebeu inúmeras distinções: Grande Oficial da Legião de Honra de França, Cavaleiro da Ordem do Império Britânico, membro da Academia das Artes e das Ciências dos Estados Unidos, da Academia Real da Grã-Bretanha e da Academia Real da Suécia. Foi Doutor Honoris Causa em cerca de quarenta Universidades. Em 1998 tornou-se Embaixador da Boa Vontade para a UNESCO e deu o seu apoio a vários projectos de educação e cultura.
Começou a aprender a tocar piano aos quatro anos com a mãe e, aos dez, o pai iniciou-o no violoncelo. Em 1937 deu o seu primeiro concerto como solista e ganhou os 1ºs. Prémios nos Concursos Internacionais de Praga e Budapeste, em 1947, 1949 e 1950. Aos dezasseis anos, entrara no conservatório da capital, para onde a família se tinha mudado. Em 1945, recebeu o Primeiro Prémio no Concurso dos Jovens Músicos da URSS.
Em 1950, apenas com 23 anos, recebeu a mais alta distinção civil da União Soviética. Estreou várias obras para violoncelo dos principais compositores do seu tempo, como Prokofiev, Shostakovich, Khatchatourian e Bernstein. Foi professor nos Conservatórios de Leninegrado e de Moscovo.
A sua carreira internacional começou em 1964, dando um concerto na República Federal Alemã.
Em 1974, Rostropovich saiu da então URSS para o exílio, devidamente autorizado, em virtude de ter dado o seu apoio a vários dissidentes, como o escritor Soljenitsyne, laureado com o Prémio Nobel, e Andreï Sakharov. Em 1978 veria a sua cidadania Soviética revogada, devido à sua oposição ao regime. Voltou ao país, já na Era de Mikhail Gorbachov, que assinara um decreto para o reabilitar (1990).
De 1977 a 1994 dirigiu a Orquestra Sinfónica Nacional (Washington), fundando e dirigindo vários festivais de música.
Recebeu inúmeras distinções: Grande Oficial da Legião de Honra de França, Cavaleiro da Ordem do Império Britânico, membro da Academia das Artes e das Ciências dos Estados Unidos, da Academia Real da Grã-Bretanha e da Academia Real da Suécia. Foi Doutor Honoris Causa em cerca de quarenta Universidades. Em 1998 tornou-se Embaixador da Boa Vontade para a UNESCO e deu o seu apoio a vários projectos de educação e cultura.
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