EFEMÉRIDE – José Rodrigues dos Santos, jornalista e escritor português, nasceu na Beira, Moçambique, no dia 1 de Abril de 1964. Veio para Lisboa após a separação dos pais, aos nove anos, mas as dificuldades económicas da mãe levaram-no a ir para junto do pai, em Penafiel. Este, porém, não se adaptando à nova vida em Portugal, partiu com ele para Macau.
J. R. dos Santos participou naquele território na elaboração de um jornal escolar, cujo conteúdo chamou a atenção dos responsáveis da rádio local. Foi assim que, com apenas dezassete anos, se iniciou no jornalismo ao serviço da Rádio Macau. Dois anos mais tarde, regressou a Portugal para frequentar o curso de Comunicação Social em que se licenciou, doutorando-se alguns anos mais tarde. Candidatou-se a um estágio na BBC e foi aceite, sem no entanto lhe ser dada qualquer ajuda financeira. Investiu então parte da herança do pai, entretanto falecido, em três meses de experiência profissional na Inglaterra.
De volta a Portugal, recebeu o “Prémio Ensaio do Clube Português de Imprensa” em 1986 e o “Prémio de Mérito Académico” do American Club of Lisbon em 1987. Foi convidado pela BBC para trabalhar em Londres, onde ficou até 1990. Ingressou então na Rádio Televisão Portuguesa, onde passou a apresentar os “Noticiários”. Cobriu o início da Primeira Guerra do Golfo durante dez horas seguidas. De 1993 a 2001 foi colaborador permanente da CNN americana. Desde 1991 que apresenta o “Telejornal”, intervalando com várias reportagens no exterior, em cenários de guerra. É professor da Universidade Nova de Lisboa, tendo sido por duas vezes Director da Informação da RTP.
Ganhou ainda o “Grande Prémio de Jornalismo” em 1994, o “Best News Breaking Story of the Year” em 1994, o “Best News Story of the Year for the Sunday” em 1998 e o “Contributor Achievement Award” em 2000.
Paralelamente foi escrevendo ensaios e romances com assinalável êxito. Como romancista tornou-se mesmo um dos escritores portugueses contemporâneos a alcançar maior número de vendas.
Em 2005, uma das principais editoras dos Estados Unidos da América interessou-se pela publicação do romance "O Codex 632". Outro acordo foi feito com uma empresa de Los Angeles ligada às principais produtoras de Hollywood, para adaptar esta mesma obra ao cinema. Publicou até agora quatro ensaios e cinco romances.
J. R. dos Santos participou naquele território na elaboração de um jornal escolar, cujo conteúdo chamou a atenção dos responsáveis da rádio local. Foi assim que, com apenas dezassete anos, se iniciou no jornalismo ao serviço da Rádio Macau. Dois anos mais tarde, regressou a Portugal para frequentar o curso de Comunicação Social em que se licenciou, doutorando-se alguns anos mais tarde. Candidatou-se a um estágio na BBC e foi aceite, sem no entanto lhe ser dada qualquer ajuda financeira. Investiu então parte da herança do pai, entretanto falecido, em três meses de experiência profissional na Inglaterra.
De volta a Portugal, recebeu o “Prémio Ensaio do Clube Português de Imprensa” em 1986 e o “Prémio de Mérito Académico” do American Club of Lisbon em 1987. Foi convidado pela BBC para trabalhar em Londres, onde ficou até 1990. Ingressou então na Rádio Televisão Portuguesa, onde passou a apresentar os “Noticiários”. Cobriu o início da Primeira Guerra do Golfo durante dez horas seguidas. De 1993 a 2001 foi colaborador permanente da CNN americana. Desde 1991 que apresenta o “Telejornal”, intervalando com várias reportagens no exterior, em cenários de guerra. É professor da Universidade Nova de Lisboa, tendo sido por duas vezes Director da Informação da RTP.
Ganhou ainda o “Grande Prémio de Jornalismo” em 1994, o “Best News Breaking Story of the Year” em 1994, o “Best News Story of the Year for the Sunday” em 1998 e o “Contributor Achievement Award” em 2000.
Paralelamente foi escrevendo ensaios e romances com assinalável êxito. Como romancista tornou-se mesmo um dos escritores portugueses contemporâneos a alcançar maior número de vendas.
Em 2005, uma das principais editoras dos Estados Unidos da América interessou-se pela publicação do romance "O Codex 632". Outro acordo foi feito com uma empresa de Los Angeles ligada às principais produtoras de Hollywood, para adaptar esta mesma obra ao cinema. Publicou até agora quatro ensaios e cinco romances.
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