EFEMÉRIDE – Juhan Liiv, um dos mais famosos poetas da Estónia, nasceu em Alatskivi no dia 30 de Abril de 1864. Morreu em Kavastu-Koosa, em 1 de Dezembro de 1913.
Os pais, apesar de pobres, enviaram-no para Tartu, afim de estudar jornalismo. Problemas de saúde obrigaram-no porém a abandonar a escola e a voltar para casa. Começou então a escrever os seus primeiros poemas e a colaborar no jornal Olevik.
O sucesso em vida, no entanto, só chegou quando escreveu, em 1894, o primeiro de vários contos (“A Sombra”). Liiv tinha uma personalidade sombria e triste que se reflectia nas suas obras.
A seguir à publicação deste conto, passou a frequentar assiduamente uma clínica de psiquiatria, tenho-lhe sido diagnosticada uma paranóia. Por vezes afirmava ser filho do Czar Alexandre II. Lutou até morrer, nos momentos de lucidez, contra a doença mental que o afligia e o oprimia.
Em 1909, publicou uma recolha de 495 poemas, quase todos dominados pela melancolia, causada pela doença, pela pobreza e pela falta de amigos. Só alguns deles, muito poucos, são menos tristes e descrevem sobretudo a natureza e o amor pelo seu País.
Num dia Novembro de 1913, Liiv foi encontrado dentro dum comboio sem ter bilhete. Porque também não tinha dinheiro, foi posto borda fora numa área deserta e teve de continuar a viagem a pé para casa. Enfrentou temperaturas de tal modo baixas durante as duas semanas do trajecto que apanhou uma pneumonia que lhe foi fatal.
Desde 1965, no dia 30 de Abril de cada ano, é atribuído na Estónia o Prémio de Poesia Juhan Liiv.
Os pais, apesar de pobres, enviaram-no para Tartu, afim de estudar jornalismo. Problemas de saúde obrigaram-no porém a abandonar a escola e a voltar para casa. Começou então a escrever os seus primeiros poemas e a colaborar no jornal Olevik.
O sucesso em vida, no entanto, só chegou quando escreveu, em 1894, o primeiro de vários contos (“A Sombra”). Liiv tinha uma personalidade sombria e triste que se reflectia nas suas obras.
A seguir à publicação deste conto, passou a frequentar assiduamente uma clínica de psiquiatria, tenho-lhe sido diagnosticada uma paranóia. Por vezes afirmava ser filho do Czar Alexandre II. Lutou até morrer, nos momentos de lucidez, contra a doença mental que o afligia e o oprimia.
Em 1909, publicou uma recolha de 495 poemas, quase todos dominados pela melancolia, causada pela doença, pela pobreza e pela falta de amigos. Só alguns deles, muito poucos, são menos tristes e descrevem sobretudo a natureza e o amor pelo seu País.
Num dia Novembro de 1913, Liiv foi encontrado dentro dum comboio sem ter bilhete. Porque também não tinha dinheiro, foi posto borda fora numa área deserta e teve de continuar a viagem a pé para casa. Enfrentou temperaturas de tal modo baixas durante as duas semanas do trajecto que apanhou uma pneumonia que lhe foi fatal.
Desde 1965, no dia 30 de Abril de cada ano, é atribuído na Estónia o Prémio de Poesia Juhan Liiv.
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