NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO
Sou a favor do novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa, porque:
- Ele se limita a unificar a grafia de várias palavras, com cedências das partes envolvidas;
- Respeita e mantém os vocábulos próprios do Português utilizado em cada país de língua portuguesa. E como são ricos os Brasileiros, com muito mais neologismos e o aportuguesamento de palavras estrangeiras…
- Obviamente, mantém-se o direito à oralidade diferente em cada um dos países de língua portuguesa. Pois se essa diferença existe mesmo no interior de cada um deles.
- Finalmente, ele levará por certo a um dicionário único da língua portuguesa, o que obstará a que duas escritoras portuguesas digam na televisão, como fizeram há dias, que utilizam dicionários diferentes: Maria Alzira Seixas tem na mesa de trabalho um dicionário “Brasileiro” e Lídia Jorge tem na mesinha de cabeceira um “Português”.
Levou-se anos sem nada fazer. Agora, passadas cerca de duas décadas, aparecem os iluminados «que não estão de acordo, que sugerem a não ratificação, que querem a formação de comissões para estudar aprofundadamente o assunto, etc. etc.». Isto é mesmo um hábito português!
Sou a favor do novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa, porque:
- Ele se limita a unificar a grafia de várias palavras, com cedências das partes envolvidas;
- Respeita e mantém os vocábulos próprios do Português utilizado em cada país de língua portuguesa. E como são ricos os Brasileiros, com muito mais neologismos e o aportuguesamento de palavras estrangeiras…
- Obviamente, mantém-se o direito à oralidade diferente em cada um dos países de língua portuguesa. Pois se essa diferença existe mesmo no interior de cada um deles.
- Finalmente, ele levará por certo a um dicionário único da língua portuguesa, o que obstará a que duas escritoras portuguesas digam na televisão, como fizeram há dias, que utilizam dicionários diferentes: Maria Alzira Seixas tem na mesa de trabalho um dicionário “Brasileiro” e Lídia Jorge tem na mesinha de cabeceira um “Português”.
Levou-se anos sem nada fazer. Agora, passadas cerca de duas décadas, aparecem os iluminados «que não estão de acordo, que sugerem a não ratificação, que querem a formação de comissões para estudar aprofundadamente o assunto, etc. etc.». Isto é mesmo um hábito português!
Gabriel de Sousa
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