EFEMÉRIDE – Marlon Brando, actor de cinema norte-americano, nasceu em Omaha, no dia 3 de Abril de 1924. Faleceu em Los Angeles, em 1 de Julho de 2004, vítima de fibrose pulmonar. É considerado um ícone da sétima arte. A sua presença extraordinária, a sua voz fanhosa e o seu olhar hipnótico contribuíram decisivamente para o êxito dos filmes em que actuou.
Expulso da escola que frequentou em jovem, a família mandou-o para a Academia Militar Shattuck em Fairbault. Nesta localidade tornou-se notado em actividades teatrais e a mãe incentivou-o a interessar-se pela carreira de actor. Foi para Nova Iorque com as duas irmãs: uma queria ser pintora, outra actuava já na Broadway e Marlon Brando, entretanto, estudou em várias escolas de teatro. Começou a chamar a atenção dos especialistas em 1947, com a sua actuação na peça de Tennessee Williams “Um Eléctrico Chamado Desejo”. A peça foi mesmo filmada, mas o filme só foi lançado anos mais tarde, motivo pelo qual “Espíritos Indómitos”, produzido em 1950, é considerado o seu primeiro filme.
Marlon Brando foi-se tornando num símbolo sexual e num ídolo da juventude da sua época, marcando também uma geração de artistas, de James Dean a Elvis Presley, passando por Paul Newman e Steve McQueen. Influenciou igualmente alguns actores da geração seguinte (Al Pacino, Jack Nicholson, Robert De Niro e Dustin Hoffman).
Foi nomeado sete vezes para os “Óscares”, tendo ganho o primeiro com o filme “Há Lodo no Cais”.
Na década 60 participou em várias manifestações a favor dos Direitos Civis e dos Direitos dos Indígenas.
Nos anos 1970 atingiu o auge da sua fama com vários filmes, como “O Padrinho” e “Último Tango em Paris”. Em 1973, quando lhe foi concedido o Óscar pelo filme “O Padrinho”, enviou uma rapariga índia à Academia para discursar em seu nome, protestando contra a forma como os Estados Unidos discriminavam os nativos.
Nos anos 80 interrompeu a sua carreira e retirou-se para uma ilha que tinha comprado em 1966 na Polinésia Francesa. Engordou imenso e vestia-se segundo a indumentária local.
Retomou episodicamente a carreira em 1989 devido a dificuldades económicas. Apesar disso, fez um filme sobre a discriminação racial na África do Sul, doando tudo o que ganhou a várias Associações Anti Apartheid.
Ao todo fez mais de quarenta filmes e foi considerado o Melhor Actor nos “Globos de Ouro” de 1954 e 1972, no Festival de Cannes de 1952 e no Festival de Tóquio em 1989. Fez o seu último filme em 2001 (“The Score”).
Casou-se três vezes, teve seis filhos e adoptou outros três.
Expulso da escola que frequentou em jovem, a família mandou-o para a Academia Militar Shattuck em Fairbault. Nesta localidade tornou-se notado em actividades teatrais e a mãe incentivou-o a interessar-se pela carreira de actor. Foi para Nova Iorque com as duas irmãs: uma queria ser pintora, outra actuava já na Broadway e Marlon Brando, entretanto, estudou em várias escolas de teatro. Começou a chamar a atenção dos especialistas em 1947, com a sua actuação na peça de Tennessee Williams “Um Eléctrico Chamado Desejo”. A peça foi mesmo filmada, mas o filme só foi lançado anos mais tarde, motivo pelo qual “Espíritos Indómitos”, produzido em 1950, é considerado o seu primeiro filme.
Marlon Brando foi-se tornando num símbolo sexual e num ídolo da juventude da sua época, marcando também uma geração de artistas, de James Dean a Elvis Presley, passando por Paul Newman e Steve McQueen. Influenciou igualmente alguns actores da geração seguinte (Al Pacino, Jack Nicholson, Robert De Niro e Dustin Hoffman).
Foi nomeado sete vezes para os “Óscares”, tendo ganho o primeiro com o filme “Há Lodo no Cais”.
Na década 60 participou em várias manifestações a favor dos Direitos Civis e dos Direitos dos Indígenas.
Nos anos 1970 atingiu o auge da sua fama com vários filmes, como “O Padrinho” e “Último Tango em Paris”. Em 1973, quando lhe foi concedido o Óscar pelo filme “O Padrinho”, enviou uma rapariga índia à Academia para discursar em seu nome, protestando contra a forma como os Estados Unidos discriminavam os nativos.
Nos anos 80 interrompeu a sua carreira e retirou-se para uma ilha que tinha comprado em 1966 na Polinésia Francesa. Engordou imenso e vestia-se segundo a indumentária local.
Retomou episodicamente a carreira em 1989 devido a dificuldades económicas. Apesar disso, fez um filme sobre a discriminação racial na África do Sul, doando tudo o que ganhou a várias Associações Anti Apartheid.
Ao todo fez mais de quarenta filmes e foi considerado o Melhor Actor nos “Globos de Ouro” de 1954 e 1972, no Festival de Cannes de 1952 e no Festival de Tóquio em 1989. Fez o seu último filme em 2001 (“The Score”).
Casou-se três vezes, teve seis filhos e adoptou outros três.
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