EFEMÉRIDE – Emilio Salgari, escritor italiano, morreu em Turim no dia 25 de Abril de 1911. Nascera em Verona, em 21 de Agosto de 1862.
Foi autor de romances e contos de aventuras que têm despertado o interesse e o entusiasmo de sucessivas gerações de jovens. Vários foram adaptados ao cinema e à televisão.
Nos últimos quinze anos da sua vida, escreveu cerca de 200 novelas que decorrem sobretudo em regiões exóticas como a Malásia, as Antilhas e as Bermudas. Podia pensar-se que os seus livros eram o resultado de viagens que ele tivesse feito ao estrangeiro. Não foi porém o caso, pois Salgari apenas efectuou uma viagem no mar Adriático, quando frequentou um curso que lhe poderia ter dado a profissão de capitão da marinha. As suas grandes fontes de inspiração foram simplesmente os relatos de viajantes, aventureiros e exploradores da sua época.
Apesar de tudo o que escreveu, nunca atingiu um desafogo económico que lhe tivesse permitido viver sem dificuldades. Passou os últimos anos da sua vida sem recursos, acabando por se suicidar.
Um dos seus principais heróis foi Sandokan, presente em muitas das suas obras, como “Sandokan Vence o Tigre da Índia”, “Sandokan na Ilha de Bornéu”. “Sandokan Reconquista Mompacém” e “Sandokan, Soberano da Malásia”.
Utilizou ainda outros personagens, com igual êxito, em “Os Pescadores de Pérolas”, “O Corsário Negro”, “Os Últimos Corsários”, “O Capitão Tormenta”, “O Tesouro dos Incas”, “O Escravo de Madagáscar” e “A Heroína de Cuba”.
Um dos seus livros, também deveras interessante, “As Maravilhas do Ano 2000”, fez sonhar durante muitas décadas como seria o ano que marcava o fim do milénio. A maioria das previsões foi ultrapassada como por exemplo a velocidade das viagens aéreas, mas outras como a transmissão directa de notícias através da televisão revelaram-se verdadeiras. Uma curiosidade deste livro consiste no facto da narrativa terminar em Lisboa, local onde as suas personagens, vindas do passado, não conseguem aguentar o novo ritmo da vida. Lembre-se que, na época em ele escreveu este livro, a electricidade dava ainda os primeiros passos havendo, como hoje noutras novidades tecnológicas, quem alertasse para os perigos eminentes que daí poderiam advir para a saúde.
Foi autor de romances e contos de aventuras que têm despertado o interesse e o entusiasmo de sucessivas gerações de jovens. Vários foram adaptados ao cinema e à televisão.
Nos últimos quinze anos da sua vida, escreveu cerca de 200 novelas que decorrem sobretudo em regiões exóticas como a Malásia, as Antilhas e as Bermudas. Podia pensar-se que os seus livros eram o resultado de viagens que ele tivesse feito ao estrangeiro. Não foi porém o caso, pois Salgari apenas efectuou uma viagem no mar Adriático, quando frequentou um curso que lhe poderia ter dado a profissão de capitão da marinha. As suas grandes fontes de inspiração foram simplesmente os relatos de viajantes, aventureiros e exploradores da sua época.
Apesar de tudo o que escreveu, nunca atingiu um desafogo económico que lhe tivesse permitido viver sem dificuldades. Passou os últimos anos da sua vida sem recursos, acabando por se suicidar.
Um dos seus principais heróis foi Sandokan, presente em muitas das suas obras, como “Sandokan Vence o Tigre da Índia”, “Sandokan na Ilha de Bornéu”. “Sandokan Reconquista Mompacém” e “Sandokan, Soberano da Malásia”.
Utilizou ainda outros personagens, com igual êxito, em “Os Pescadores de Pérolas”, “O Corsário Negro”, “Os Últimos Corsários”, “O Capitão Tormenta”, “O Tesouro dos Incas”, “O Escravo de Madagáscar” e “A Heroína de Cuba”.
Um dos seus livros, também deveras interessante, “As Maravilhas do Ano 2000”, fez sonhar durante muitas décadas como seria o ano que marcava o fim do milénio. A maioria das previsões foi ultrapassada como por exemplo a velocidade das viagens aéreas, mas outras como a transmissão directa de notícias através da televisão revelaram-se verdadeiras. Uma curiosidade deste livro consiste no facto da narrativa terminar em Lisboa, local onde as suas personagens, vindas do passado, não conseguem aguentar o novo ritmo da vida. Lembre-se que, na época em ele escreveu este livro, a electricidade dava ainda os primeiros passos havendo, como hoje noutras novidades tecnológicas, quem alertasse para os perigos eminentes que daí poderiam advir para a saúde.
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