EFEMÉRIDE – António João Ferreira Pinto Basto, fadista português, nasceu em Évora no dia 6 de Maio de 1952.
Engenheiro mecânico de formação, licenciou-se no Instituto Superior Técnico em 1974. Cedo demonstrou o gosto pela música e, em particular, por canções tradicionais e pelo fado, que desde a adolescência começou a cantar em festas particulares.
Iniciou a sua carreira na década de 1970. Seguiram-se anos de amadurecimento, interiorização e prática constantes, durante os quais - embora não gravando - se apresentou em vários espectáculos, quer em Portugal quer no estrangeiro, sempre com assinalável sucesso.
Em 1988 consagrou-se junto do grande público com o álbum “Rosa Branca”, um êxito apresentado em mais de 120 concertos. Seguiu-se “Maria” (1989) que repetiu o sucesso de vendas. Posteriormente gravou “Confidências à Guitarra” (1991) e “Os Grandes Sucessos de António Pinto Basto” (1993).
No primeiro semestre de 1992 visitou quatro continentes. Começou por Toronto, no Canadá, foi a Macau a propósito das comemorações do “Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas” e a sua estadia foi aproveitada para um concerto em Hong Kong, oferecido pelo Cônsul de Portugal aos diplomatas locais. Dali seguiu para Angola onde teve várias actuações e, voltando à Europa, esteve em Sevilha para uma noite de fados inserida no âmbito da “Expo 92”.
Outubro de 1994 foi um mês especial na sua carreira, pois foi convidado pelo Instituto Cultural de Macau para ser solista numa tournée que a Orquestra Chinesa de Macau veio efectuar em Portugal. Esta orquestra, para além dos músicos de Macau, integrava músicos oriundos de mais quatro orquestras chinesas (de Pequim, Xangai, Cantão e Hong Kong) num total de 68 elementos. O espectáculo apresentou-se em várias cidades de Portugal, incluindo dois espectáculos em Lisboa, um no Teatro S. Luís no âmbito de “Lisboa 94, Capital da Cultura” e outro, de gala, no Teatro Nacional de S. Carlos. No seguimento desta acção, foi convidado a participar, como solista, no VI Festival de Artes de Macau, que decorreu neste território em Março de 1995. Nesse mesmo mês efectuou dois concertos em Goa, na Índia, com enorme sucesso.
No final de 1995, lançou uma videocassete intitulada “António Pinto Basto em Évora” com alguns vídeo clips e baseada principalmente num concerto realizado na sua terra natal. Actuou depois em Palermo, na Itália, representando Portugal num Festival de Música Mediterrânica. Ainda em Dezembro foi a Caracas, na Venezuela, integrado no grupo de artistas que actuaram no espectáculo da “Festa das Comunidades Portuguesas”.
Em 1996 foi lançado o CD “Desde o berço”, seguido de um novo convite para actuar no Canadá, desta feita num concerto promovido pela "Aliança dos Clubes e Associações Portuguesas do Ontário", integrado nas comemorações do Dia de Portugal. No final desse ano teve a oportunidade de conhecer mais uma comunidade de portugueses no estrangeiro, dessa vez em Inglaterra, realizando um espectáculo em Londres.
Em 1997 fez uma digressão na Turquia (Izmir e Ancara), numa iniciativa da Comissão Europeia e da Embaixada de Portugal em Ancara. Nesse mesmo ano, actuou em Bruxelas no Jantar de Gala integrado nas “Jornadas do Cavalo Lusitano”, seguindo-se nova visita ao Canadá para a reabertura da sede do “First Portuguese Club”.
Em 2000 conduziu o programa “Fados de Portugal” na RTP1. Faz parte do grupo “Quatro Cantos”, que recupera grandes nomes do fado. Actuou ainda em vários outros países, como África do Sul, Brasil, Japão e Estados Unidos.
Engenheiro mecânico de formação, licenciou-se no Instituto Superior Técnico em 1974. Cedo demonstrou o gosto pela música e, em particular, por canções tradicionais e pelo fado, que desde a adolescência começou a cantar em festas particulares.
Iniciou a sua carreira na década de 1970. Seguiram-se anos de amadurecimento, interiorização e prática constantes, durante os quais - embora não gravando - se apresentou em vários espectáculos, quer em Portugal quer no estrangeiro, sempre com assinalável sucesso.
Em 1988 consagrou-se junto do grande público com o álbum “Rosa Branca”, um êxito apresentado em mais de 120 concertos. Seguiu-se “Maria” (1989) que repetiu o sucesso de vendas. Posteriormente gravou “Confidências à Guitarra” (1991) e “Os Grandes Sucessos de António Pinto Basto” (1993).
No primeiro semestre de 1992 visitou quatro continentes. Começou por Toronto, no Canadá, foi a Macau a propósito das comemorações do “Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas” e a sua estadia foi aproveitada para um concerto em Hong Kong, oferecido pelo Cônsul de Portugal aos diplomatas locais. Dali seguiu para Angola onde teve várias actuações e, voltando à Europa, esteve em Sevilha para uma noite de fados inserida no âmbito da “Expo 92”.
Outubro de 1994 foi um mês especial na sua carreira, pois foi convidado pelo Instituto Cultural de Macau para ser solista numa tournée que a Orquestra Chinesa de Macau veio efectuar em Portugal. Esta orquestra, para além dos músicos de Macau, integrava músicos oriundos de mais quatro orquestras chinesas (de Pequim, Xangai, Cantão e Hong Kong) num total de 68 elementos. O espectáculo apresentou-se em várias cidades de Portugal, incluindo dois espectáculos em Lisboa, um no Teatro S. Luís no âmbito de “Lisboa 94, Capital da Cultura” e outro, de gala, no Teatro Nacional de S. Carlos. No seguimento desta acção, foi convidado a participar, como solista, no VI Festival de Artes de Macau, que decorreu neste território em Março de 1995. Nesse mesmo mês efectuou dois concertos em Goa, na Índia, com enorme sucesso.
No final de 1995, lançou uma videocassete intitulada “António Pinto Basto em Évora” com alguns vídeo clips e baseada principalmente num concerto realizado na sua terra natal. Actuou depois em Palermo, na Itália, representando Portugal num Festival de Música Mediterrânica. Ainda em Dezembro foi a Caracas, na Venezuela, integrado no grupo de artistas que actuaram no espectáculo da “Festa das Comunidades Portuguesas”.
Em 1996 foi lançado o CD “Desde o berço”, seguido de um novo convite para actuar no Canadá, desta feita num concerto promovido pela "Aliança dos Clubes e Associações Portuguesas do Ontário", integrado nas comemorações do Dia de Portugal. No final desse ano teve a oportunidade de conhecer mais uma comunidade de portugueses no estrangeiro, dessa vez em Inglaterra, realizando um espectáculo em Londres.
Em 1997 fez uma digressão na Turquia (Izmir e Ancara), numa iniciativa da Comissão Europeia e da Embaixada de Portugal em Ancara. Nesse mesmo ano, actuou em Bruxelas no Jantar de Gala integrado nas “Jornadas do Cavalo Lusitano”, seguindo-se nova visita ao Canadá para a reabertura da sede do “First Portuguese Club”.
Em 2000 conduziu o programa “Fados de Portugal” na RTP1. Faz parte do grupo “Quatro Cantos”, que recupera grandes nomes do fado. Actuou ainda em vários outros países, como África do Sul, Brasil, Japão e Estados Unidos.
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