EFEMÉRIDE – Millôr Fernandes, desenhador, humorista, dramaturgo, escritor e tradutor brasileiro, nasceu “oficialmente” num subúrbio do Rio de Janeiro em 27 de Maio de 1924. A data real é, no entanto, o dia 16 de Agosto de 1923.
Nasceu como Milton Viola Fernandes, tendo sido registado nove meses depois. Graças a uma caligrafia duvidosa, foi considerado Millôr em vez de Milton, o que só veio a saber quando já era adolescente.
Aos dez anos de idade, vendeu o primeiro desenho para “O Jornal” do Rio de Janeiro. Recebeu dez mil réis por ele. Em 1938 começou a trabalhar como re-paginador e contínuo no semanário “O Cruzeiro”. No mesmo ano, ganhou um concurso de contos na revista “A Cigarra”. Assumiu a direcção desta publicação algum tempo depois, onde também era autor da secção “Poste Escrito”.
Em 1941 passou a colaborar na revista “O Cruzeiro”, assinando como “Vão Gogo” a coluna “Pif-Paf”, o que fez durante 18 anos. A partir daí conciliou as profissões de escritor, tradutor (autodidacta) e autor de teatro.
Em 1956, esteve representado na Exposição Internacional do Museu da Caricatura de Buenos Aires. Em 1957, teve direito a uma exposição individual das suas obras, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
A partir de 1962, deixou de utilizar o pseudónimo “Vão Gogo”, passando a assinar “Millôr”. Deixou a revista no ano seguinte, por causa de uma polémica causada pela publicação de “A Verdadeira História do Paraíso”, considerada ofensiva pela Igreja Católica.
Em 1964 passou a colaborar com o jornal português “Diário Popular” e obteve o 2º Prémio no Salão Canadiano de Humor . Em 1968 começou a trabalhar na revista “Veja” e, em 1969, foi um dos fundadores do jornal “O Pasquim”.
Nos anos seguintes escreveu peças de teatro, textos de humor e poesia, além de voltar a expor no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Traduziu várias obras inglesas e francesas, principalmente peças de teatro e, entre estas, clássicos de Sófocles, Shakespeare, Molière, Brecht e Tennessee Williams.
Depois de colaborar com os principais jornais brasileiros, voltou à “Veja” em 2004, deixando a revista cinco anos depois, devido a um desentendimento causado pela digitalização dos seus antigos textos, publicados sem a sua autorização no acervo on-line daquela revista.
Nasceu como Milton Viola Fernandes, tendo sido registado nove meses depois. Graças a uma caligrafia duvidosa, foi considerado Millôr em vez de Milton, o que só veio a saber quando já era adolescente.
Aos dez anos de idade, vendeu o primeiro desenho para “O Jornal” do Rio de Janeiro. Recebeu dez mil réis por ele. Em 1938 começou a trabalhar como re-paginador e contínuo no semanário “O Cruzeiro”. No mesmo ano, ganhou um concurso de contos na revista “A Cigarra”. Assumiu a direcção desta publicação algum tempo depois, onde também era autor da secção “Poste Escrito”.
Em 1941 passou a colaborar na revista “O Cruzeiro”, assinando como “Vão Gogo” a coluna “Pif-Paf”, o que fez durante 18 anos. A partir daí conciliou as profissões de escritor, tradutor (autodidacta) e autor de teatro.
Em 1956, esteve representado na Exposição Internacional do Museu da Caricatura de Buenos Aires. Em 1957, teve direito a uma exposição individual das suas obras, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
A partir de 1962, deixou de utilizar o pseudónimo “Vão Gogo”, passando a assinar “Millôr”. Deixou a revista no ano seguinte, por causa de uma polémica causada pela publicação de “A Verdadeira História do Paraíso”, considerada ofensiva pela Igreja Católica.
Em 1964 passou a colaborar com o jornal português “Diário Popular” e obteve o 2º Prémio no Salão Canadiano de Humor . Em 1968 começou a trabalhar na revista “Veja” e, em 1969, foi um dos fundadores do jornal “O Pasquim”.
Nos anos seguintes escreveu peças de teatro, textos de humor e poesia, além de voltar a expor no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Traduziu várias obras inglesas e francesas, principalmente peças de teatro e, entre estas, clássicos de Sófocles, Shakespeare, Molière, Brecht e Tennessee Williams.
Depois de colaborar com os principais jornais brasileiros, voltou à “Veja” em 2004, deixando a revista cinco anos depois, devido a um desentendimento causado pela digitalização dos seus antigos textos, publicados sem a sua autorização no acervo on-line daquela revista.
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