EFEMÉRIDE – Lola Flores, de seu verdadeiro nome Maria Dolores Flores Ruiz, actriz, bailarina de flamenco e cantora espanhola, morreu em Madrid no dia 16 de Maio de 1995, vítima de cancro na mama. Nascera em Jerez de la Frontera (Cádis), em 21 de Janeiro de 1923. A mãe tinha ascendência cigana.
Ficou conhecida também, no meio artístico, por “La Faraona” e foi uma das figuras mais queridas de Espanha no século XX.
Em 1939, com 16 anos, estreou-se no Teatro Villamarta com o espectáculo “Luces de España”.
Começou no cinema com a película “La Martingala”. Assinou depois um contrato para trabalhar em Gijon, alternando tournées com participações em vários filmes.
Triunfou em Madrid em meados da década de 1940, com um espectáculo intitulado “Zambra”, ao lado de Manolo Caracol com quem trabalharia até 1951. Protagonizaram “Embrujo” em 1946, a que se seguiu uma tournée pela América Latina. A partir dos anos 1950 retomou o cinema, cantando em “Traficantes de Ópio”.
Em 1953, fundou a sua própria companhia. Entre os seus músicos, encontrava-se o guitarrista Antonio González Batista, “El Pescaílla”, com quem se casaria em 1958. Tiveram três filhos, todos eles igualmente cantores.
Foi sepultada no Cemitério de la Almudena, em Madrid. Catorze dias depois do falecimento, o seu filho Antonio, de 34 anos, foi encontrado morto em casa, supostamente por overdose de narcóticos, sendo enterrado junto da mãe.
Ficou conhecida também, no meio artístico, por “La Faraona” e foi uma das figuras mais queridas de Espanha no século XX.
Em 1939, com 16 anos, estreou-se no Teatro Villamarta com o espectáculo “Luces de España”.
Começou no cinema com a película “La Martingala”. Assinou depois um contrato para trabalhar em Gijon, alternando tournées com participações em vários filmes.
Triunfou em Madrid em meados da década de 1940, com um espectáculo intitulado “Zambra”, ao lado de Manolo Caracol com quem trabalharia até 1951. Protagonizaram “Embrujo” em 1946, a que se seguiu uma tournée pela América Latina. A partir dos anos 1950 retomou o cinema, cantando em “Traficantes de Ópio”.
Em 1953, fundou a sua própria companhia. Entre os seus músicos, encontrava-se o guitarrista Antonio González Batista, “El Pescaílla”, com quem se casaria em 1958. Tiveram três filhos, todos eles igualmente cantores.
Foi sepultada no Cemitério de la Almudena, em Madrid. Catorze dias depois do falecimento, o seu filho Antonio, de 34 anos, foi encontrado morto em casa, supostamente por overdose de narcóticos, sendo enterrado junto da mãe.
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