EFEMÉRIDE – G. K. Chesterton, de seu verdadeiro nome Gilbert Keith Chesterton, poeta, novelista, ensaísta, jornalista, historiador, biógrafo, teólogo, filósofo, desenhador e conferencista britânico, nasceu em Londres no dia 29 de Maio de 1874. Morreu em Beaconsfield, em 14 de Junho de 1936. Foi um dos mais importantes escritores ingleses do princípio do século XX.
Concluiu os estudos secundários na St Paul's School, onde um poema de sua autoria sobre São Francisco Xavier foi premiado. Ingressou em 1893 na escola de arte Slade School, iniciando uma carreira de ilustrador que, mais tarde, abandonaria para se dedicar ao jornalismo e à literatura. Frequentou o University College. Não finalizou o curso e, em 1896, começou a trabalhar em editoras, tendo colaborado com duas até 1902. Durante este período lançou-se também no jornalismo, como crítico de literatura e de artes.
Foi entretanto convidado para fazer uma crónica semanal no “Daily News” e colaborou durante cerca de trinta anos na revista “Illustrated London News”.
Nascido numa família anglicana, converteu-se ao catolicismo em 1922 por influência do escritor católico Hilaire Belloc, com quem manteve uma amizade muito próxima desde 1900.
Ao falecer, deixou todos os seus bens à Igreja Católica. A sua obra foi reunida em quase quarenta volumes. O Papa Pio XI foi grande admirador de Chesterton, que conheceu pessoalmente.
Chesterton ficou também conhecido como o “príncipe do paradoxo”. Utilizava frequentemente provérbios, ditados populares e lugares comuns, desmontando-os para provar os seus contrários. O escritor Jorge Luís Borges considerava-o como um mestre.
Como pensador político, considerava os liberais iguais aos conservadores: «O Mundo está dividido entre Conservadores e Progressistas. Os Progressistas continuam a cometer sempre os mesmos erros. Os Conservadores evitam que esses erros sejam corrigidos.».
Era muito alto (1,93 m) e de forte corpulência (ultrapassava os 130 kg). Esquecia-se frequentemente de quais os locais onde era suposto ir e, muitas vezes, enviava telegramas à esposa: «Estou em Market Harborough. Onde deveria estar?». Ela respondia-lhe quase sistematicamente: «Devias estar em casa!».
Escreveu cerca de 80 livros, várias centenas de poemas, cerca de 200 novelas, 4 000 artigos e algumas peças de teatro. Teve o seu próprio jornal (“G. K.'s Weekly”). Escreveu igualmente para a “Encyclopædia Britannica”.
A sua obra mereceu elogios de vários autores, como Ernest Hemingway, Graham Greene, Franz Kafka, Jorge Luis Borges, Gabriel García Márquez, Paul Claudel, Georges Orwell, Agatha Christie e Orson Welles.
Concluiu os estudos secundários na St Paul's School, onde um poema de sua autoria sobre São Francisco Xavier foi premiado. Ingressou em 1893 na escola de arte Slade School, iniciando uma carreira de ilustrador que, mais tarde, abandonaria para se dedicar ao jornalismo e à literatura. Frequentou o University College. Não finalizou o curso e, em 1896, começou a trabalhar em editoras, tendo colaborado com duas até 1902. Durante este período lançou-se também no jornalismo, como crítico de literatura e de artes.
Foi entretanto convidado para fazer uma crónica semanal no “Daily News” e colaborou durante cerca de trinta anos na revista “Illustrated London News”.
Nascido numa família anglicana, converteu-se ao catolicismo em 1922 por influência do escritor católico Hilaire Belloc, com quem manteve uma amizade muito próxima desde 1900.
Ao falecer, deixou todos os seus bens à Igreja Católica. A sua obra foi reunida em quase quarenta volumes. O Papa Pio XI foi grande admirador de Chesterton, que conheceu pessoalmente.
Chesterton ficou também conhecido como o “príncipe do paradoxo”. Utilizava frequentemente provérbios, ditados populares e lugares comuns, desmontando-os para provar os seus contrários. O escritor Jorge Luís Borges considerava-o como um mestre.
Como pensador político, considerava os liberais iguais aos conservadores: «O Mundo está dividido entre Conservadores e Progressistas. Os Progressistas continuam a cometer sempre os mesmos erros. Os Conservadores evitam que esses erros sejam corrigidos.».
Era muito alto (1,93 m) e de forte corpulência (ultrapassava os 130 kg). Esquecia-se frequentemente de quais os locais onde era suposto ir e, muitas vezes, enviava telegramas à esposa: «Estou em Market Harborough. Onde deveria estar?». Ela respondia-lhe quase sistematicamente: «Devias estar em casa!».
Escreveu cerca de 80 livros, várias centenas de poemas, cerca de 200 novelas, 4 000 artigos e algumas peças de teatro. Teve o seu próprio jornal (“G. K.'s Weekly”). Escreveu igualmente para a “Encyclopædia Britannica”.
A sua obra mereceu elogios de vários autores, como Ernest Hemingway, Graham Greene, Franz Kafka, Jorge Luis Borges, Gabriel García Márquez, Paul Claudel, Georges Orwell, Agatha Christie e Orson Welles.
2 comentários:
Caro Gabriel. Parabéns pelo blog. Gosto muito de aprender sobre personalidades históricas e será um prazer acompanhar seu trabalho.
Tudo de bom!
Obgd. Seja sempre bemvindo. Abraço
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