EFEMÉRIDE – Diogo Nuno Infante de Lacerda, encenador e actor português, nasceu em Lisboa no dia 28 de Maio de 1967.
Filho de pai inglês e mãe portuguesa, cresceu no Algarve e iniciou a sua vida profissional como guia intérprete. Em 1988 ingressou na Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa, onde terminou o Curso de Formação de Actores.
Estreou-se como actor profissional na peça “As Sabichonas” de Moliére, no Teatro Nacional D. Maria II, em 1989. Integrou o Teatro Experimental de Cascais, com Carlos Avilez. Colaborou com Rui Mendes, em “Sonho de Uma Noite de Verão”, de Shakespeare, e “As Suaves Alegrias da Felicidade Conjugal”, de Anton Tchekov, em 1990. No Teatro Aberto participou na “Ópera dos Três Vinténs” de Brecht (1992) e noutras peças, sempre sob a direcção de João Lourenço.
Voltou ao D. Maria II com “Rei Lear” (1998). Mais recentemente, fez parte do elenco de várias peças teatrais, como “Romeu e Julieta” de Shakespeare, no Teatro São Luiz (2006) e “Hamlet” igualmente de Shakespeare, no Teatro Maria Matos (2007).
Como encenador, dirigiu “O Amante” de Harold Pinter (Teatro da Trindade, 1992), “Odeio Hamlet” de Paul Rudnick (Teatro Villaret, 1996), “Um Vestido para Cinco Mulheres” de Alan Ball (Teatro São Luiz, 1997), “O Jardim Zoológico de Cristal” de Tennessee Williams (Teatro Nacional D. Maria II, 1999) e “Laramie”de Kaufman (Teatro Maria Matos, 2006).
Estreou-se no cinema com “Nuvem” de Ana Luísa Guimarães (1992) - Prémio de Melhor Jovem Actor. Trabalhou depois com vários realizadores, como Jorge Paixão da Costa (1994 – “Adeus Princesa”), João Botelho (1994 – “Três Palmeiras”), Luís Filipe Rocha (1995 – “Sinais de Fogo”), Joaquim Leitão (1997 – “Tentação”), Leonel Vieira (1998 – “A Sombra dos Abutres”) e Ruy Guerra (2004 – “Portugal S.A.”).
Na televisão, participou em diversas séries e novelas. Estreou-se com “Por Mares Nunca Dantes Navegados” (1991) e, seguidamente, apareceu em “A Banqueira do Povo” (1993), “Riscos” (1997), “Os Lobos” (1998) e “Jornalistas” (1999), entre outras. A telenovela “Jóia de África” (2002) deu-lhe um Globo de Ouro de Melhor Actor de Ficção Televisiva. Trabalhou ainda como apresentador para a RTP1, nos programas “Pátio da Fama” (1995), “As Canções da Nossa Vida” (1999), “Quem Quer Ser Milionário” (2001) e “Cuidado com a Língua” (2006). As últimas séries que fez, para a RTP1, foram “A Ferreirinha” e “Voo Directo”.
Vencedor dos Globos de Ouro de Melhor Actor de Cinema em 1996 e 1998, recebeu ainda a nível internacional o Prémio das Nações Unidas em 1995.
Desempenhou a função de Director Artístico do Teatro Maria Matos desde 2006 até 2008, de onde se demitiu por falta de verbas para a conclusão dos seus projectos. Em 2008 foi nomeado Director Artístico do Teatro Nacional D. Maria II.
Filho de pai inglês e mãe portuguesa, cresceu no Algarve e iniciou a sua vida profissional como guia intérprete. Em 1988 ingressou na Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa, onde terminou o Curso de Formação de Actores.
Estreou-se como actor profissional na peça “As Sabichonas” de Moliére, no Teatro Nacional D. Maria II, em 1989. Integrou o Teatro Experimental de Cascais, com Carlos Avilez. Colaborou com Rui Mendes, em “Sonho de Uma Noite de Verão”, de Shakespeare, e “As Suaves Alegrias da Felicidade Conjugal”, de Anton Tchekov, em 1990. No Teatro Aberto participou na “Ópera dos Três Vinténs” de Brecht (1992) e noutras peças, sempre sob a direcção de João Lourenço.
Voltou ao D. Maria II com “Rei Lear” (1998). Mais recentemente, fez parte do elenco de várias peças teatrais, como “Romeu e Julieta” de Shakespeare, no Teatro São Luiz (2006) e “Hamlet” igualmente de Shakespeare, no Teatro Maria Matos (2007).
Como encenador, dirigiu “O Amante” de Harold Pinter (Teatro da Trindade, 1992), “Odeio Hamlet” de Paul Rudnick (Teatro Villaret, 1996), “Um Vestido para Cinco Mulheres” de Alan Ball (Teatro São Luiz, 1997), “O Jardim Zoológico de Cristal” de Tennessee Williams (Teatro Nacional D. Maria II, 1999) e “Laramie”de Kaufman (Teatro Maria Matos, 2006).
Estreou-se no cinema com “Nuvem” de Ana Luísa Guimarães (1992) - Prémio de Melhor Jovem Actor. Trabalhou depois com vários realizadores, como Jorge Paixão da Costa (1994 – “Adeus Princesa”), João Botelho (1994 – “Três Palmeiras”), Luís Filipe Rocha (1995 – “Sinais de Fogo”), Joaquim Leitão (1997 – “Tentação”), Leonel Vieira (1998 – “A Sombra dos Abutres”) e Ruy Guerra (2004 – “Portugal S.A.”).
Na televisão, participou em diversas séries e novelas. Estreou-se com “Por Mares Nunca Dantes Navegados” (1991) e, seguidamente, apareceu em “A Banqueira do Povo” (1993), “Riscos” (1997), “Os Lobos” (1998) e “Jornalistas” (1999), entre outras. A telenovela “Jóia de África” (2002) deu-lhe um Globo de Ouro de Melhor Actor de Ficção Televisiva. Trabalhou ainda como apresentador para a RTP1, nos programas “Pátio da Fama” (1995), “As Canções da Nossa Vida” (1999), “Quem Quer Ser Milionário” (2001) e “Cuidado com a Língua” (2006). As últimas séries que fez, para a RTP1, foram “A Ferreirinha” e “Voo Directo”.
Vencedor dos Globos de Ouro de Melhor Actor de Cinema em 1996 e 1998, recebeu ainda a nível internacional o Prémio das Nações Unidas em 1995.
Desempenhou a função de Director Artístico do Teatro Maria Matos desde 2006 até 2008, de onde se demitiu por falta de verbas para a conclusão dos seus projectos. Em 2008 foi nomeado Director Artístico do Teatro Nacional D. Maria II.
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