EFEMÉRIDE – Paulo César Silva Peixoto, futebolista português do Sport Lisboa e Benfica, nasceu em Caldas das Taipas no dia 12 de Maio de 1980. Foi catapultado para a ribalta após a transferência do clube da sua terra, Caçadores Taipas, para o C. F. Belenenses, onde marcou muitos golos, o que lhe valeu a transferência para o F.C. do Porto na época seguinte.
Um pé esquerdo muito potente, cruzamentos letais, cantos que se transformam em assistências, livres bem medidos e facilidade de remate são algumas das suas características.
Oriundo de uma «família humilde», como o próprio diz, foi criado pela avó e é o mais velho de três irmãos. Os pais sempre fizeram os possíveis para que o filho pudesse concretizar o sonho de ser profissional de futebol.
Aos dez anos, o pai, adepto do Vitória de Guimarães, levou-o aos treinos de captação dos minhotos. Duas sessões bastaram para que os dotes do pequeno César cativassem os técnicos vitorianos que o aceitaram na equipa de infantis.
No primeiro ano de júnior foi emprestado ao Brito, um clube da região. Durante essa época trabalhou também numa fábrica de calçado perto de casa. Entrava às 8 horas da manhã e, por vezes, saía às 19 horas. Os pais fizeram um esforço e acabou por largar a fábrica e dedicar-me aos estudos, tendo acabado o 10º ano. Foi difícil conciliar o futebol e as aulas, mas mesmo assim rubricou o seu primeiro contrato.
De regresso ao Guimarães, César Peixoto fez uma excelente temporada no segundo ano como júnior, marcando 16 golos. Na altura, foi-lhe dito que poderia ficar no plantel, mas no final da época quiseram-no emprestar ao Fafe. O jogador não quis e foi para o Caçador das Taipas.
A primeira época não correu de feição. Uma pubalgia afastou-o algum tempo dos relvados. A segunda temporada correu bem melhor. César despertou a cobiça de alguns clubes, entre os quais o Belenenses e o Gil Vicente. Em Dezembro de 2000 chegou a acordo com o Belenenses e o sonho de jogar na Primeira Liga tornou-se realidade.
O início da temporada não foi porém dos melhores, já que esteve lesionado. A estreia só veio a ter lugar em Setembro, frente ao Benfica. As boas exibições levaram o seleccionador dos Sub-21, Agostinho Oliveira, a apostar no jovem esquerdino. A estreia com a camisola das quinas surgiu num jogo de preparação frente à República Checa. E foi também noutro jogo particular, cerca de um mês antes do início do Europeu sub-21, que César Peixoto contraiu uma entorse na tibiotársica esquerda, tornando assim impossível a concretização de um dos principais objectivos da temporada que era representar Portugal naquele campeonato.
A exibição e o golo apontado ao Porto na última época que esteve no Belenenses, levaram o seu nome para as primeiras páginas dos jornais, chamando a atenção de grandes clubes incluindo o Porto. Foram mesmo os dragões que, após várias e longas conversações com os dirigentes do Belenenses, asseguraram a sua contratação em 2001/2002 por um milhão e meio de euros.
Apesar de ter protagonizado a contratação “mais badalada" daquele Verão, César continuou a ser um rapaz simples. Gosta de estar com os amigos, ouvir música, ir ao cinema e navegar na Internet entre outros hobbies. Confessa-se dependente do telemóvel e diz que hoje em dia já não consegue estar cinco minutos sem ele. É supersticioso. Joga sempre com a camisola interior virada ao contrário e não pisa o relvado sem antes se benzer. Diz ter ainda muito medo de andar de avião.
Conquistou um lugar no onze principal do Porto, mas sempre revelou alguns problemas físicos, tendo sofrido diversas lesões principalmente ao nível dos joelhos.
Em 2005/2006 foi cedido ao Guimarães e em 2006/2007 foi emprestado ao Espanyol de Barcelona. De novo foi afectado por lesões, somando poucos minutos de jogo. Na época seguinte rescindiu o contrato com o Porto e assinou pelo Braga, conseguindo mostrar o seu bom futebol.
Em Novembro 2008 chegou o momento tão desejado: a estreia pela Selecção Nacional e logo num jogo amigável contra o Brasil. Portugal perdeu por 6-2, mas César Peixoto fez uma boa exibição. Desde então tem sido constantemente pré-convocado para os treinos da Selecção.
Após 3 épocas ao serviço do clube bracarense, veio representar o Benfica, tendo sido apresentado em Agosto de 2009.
Conquistou a Taça UEFA de 2002-2003 e a Liga dos Campeões de 2003-2004, os Campeonatos de Portugal de 2003, 2004 e 2006, as Taças de Portugal de 2003 e 2006 e a Super Taça de 2004, tudo em representação do Porto. Pelo Braga, venceu a Copa Intertoto da UEFA em 2008-2009. Pelo Benfica, foi Campeão de Portugal em 2009/2010 e venceu as Taças da Liga em 2009/2010 e 2010/2011.
Namora com a modelo, actriz e apresentadora de televisão Diana Chaves.
Um pé esquerdo muito potente, cruzamentos letais, cantos que se transformam em assistências, livres bem medidos e facilidade de remate são algumas das suas características.
Oriundo de uma «família humilde», como o próprio diz, foi criado pela avó e é o mais velho de três irmãos. Os pais sempre fizeram os possíveis para que o filho pudesse concretizar o sonho de ser profissional de futebol.
Aos dez anos, o pai, adepto do Vitória de Guimarães, levou-o aos treinos de captação dos minhotos. Duas sessões bastaram para que os dotes do pequeno César cativassem os técnicos vitorianos que o aceitaram na equipa de infantis.
No primeiro ano de júnior foi emprestado ao Brito, um clube da região. Durante essa época trabalhou também numa fábrica de calçado perto de casa. Entrava às 8 horas da manhã e, por vezes, saía às 19 horas. Os pais fizeram um esforço e acabou por largar a fábrica e dedicar-me aos estudos, tendo acabado o 10º ano. Foi difícil conciliar o futebol e as aulas, mas mesmo assim rubricou o seu primeiro contrato.
De regresso ao Guimarães, César Peixoto fez uma excelente temporada no segundo ano como júnior, marcando 16 golos. Na altura, foi-lhe dito que poderia ficar no plantel, mas no final da época quiseram-no emprestar ao Fafe. O jogador não quis e foi para o Caçador das Taipas.
A primeira época não correu de feição. Uma pubalgia afastou-o algum tempo dos relvados. A segunda temporada correu bem melhor. César despertou a cobiça de alguns clubes, entre os quais o Belenenses e o Gil Vicente. Em Dezembro de 2000 chegou a acordo com o Belenenses e o sonho de jogar na Primeira Liga tornou-se realidade.
O início da temporada não foi porém dos melhores, já que esteve lesionado. A estreia só veio a ter lugar em Setembro, frente ao Benfica. As boas exibições levaram o seleccionador dos Sub-21, Agostinho Oliveira, a apostar no jovem esquerdino. A estreia com a camisola das quinas surgiu num jogo de preparação frente à República Checa. E foi também noutro jogo particular, cerca de um mês antes do início do Europeu sub-21, que César Peixoto contraiu uma entorse na tibiotársica esquerda, tornando assim impossível a concretização de um dos principais objectivos da temporada que era representar Portugal naquele campeonato.
A exibição e o golo apontado ao Porto na última época que esteve no Belenenses, levaram o seu nome para as primeiras páginas dos jornais, chamando a atenção de grandes clubes incluindo o Porto. Foram mesmo os dragões que, após várias e longas conversações com os dirigentes do Belenenses, asseguraram a sua contratação em 2001/2002 por um milhão e meio de euros.
Apesar de ter protagonizado a contratação “mais badalada" daquele Verão, César continuou a ser um rapaz simples. Gosta de estar com os amigos, ouvir música, ir ao cinema e navegar na Internet entre outros hobbies. Confessa-se dependente do telemóvel e diz que hoje em dia já não consegue estar cinco minutos sem ele. É supersticioso. Joga sempre com a camisola interior virada ao contrário e não pisa o relvado sem antes se benzer. Diz ter ainda muito medo de andar de avião.
Conquistou um lugar no onze principal do Porto, mas sempre revelou alguns problemas físicos, tendo sofrido diversas lesões principalmente ao nível dos joelhos.
Em 2005/2006 foi cedido ao Guimarães e em 2006/2007 foi emprestado ao Espanyol de Barcelona. De novo foi afectado por lesões, somando poucos minutos de jogo. Na época seguinte rescindiu o contrato com o Porto e assinou pelo Braga, conseguindo mostrar o seu bom futebol.
Em Novembro 2008 chegou o momento tão desejado: a estreia pela Selecção Nacional e logo num jogo amigável contra o Brasil. Portugal perdeu por 6-2, mas César Peixoto fez uma boa exibição. Desde então tem sido constantemente pré-convocado para os treinos da Selecção.
Após 3 épocas ao serviço do clube bracarense, veio representar o Benfica, tendo sido apresentado em Agosto de 2009.
Conquistou a Taça UEFA de 2002-2003 e a Liga dos Campeões de 2003-2004, os Campeonatos de Portugal de 2003, 2004 e 2006, as Taças de Portugal de 2003 e 2006 e a Super Taça de 2004, tudo em representação do Porto. Pelo Braga, venceu a Copa Intertoto da UEFA em 2008-2009. Pelo Benfica, foi Campeão de Portugal em 2009/2010 e venceu as Taças da Liga em 2009/2010 e 2010/2011.
Namora com a modelo, actriz e apresentadora de televisão Diana Chaves.
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