EFEMÉRIDE – Glória de Matos, actriz portuguesa, nasceu em Lisboa no dia 30 de Maio de 1936.
Tendo iniciado a sua carreira de actriz em 1954, ajudou a fundar a Casa da Comédia, onde foi actriz residente e membro directivo.
Integrada no Grupo Fernando Pessoa fez uma digressão pelo Brasil em 1962 e, no ano seguinte, fixou-se no Reino Unido. Graças a uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian, diplomou-se em Teatro na Bristol Old Vic Theatre School. Em 1966 iniciou uma colaboração com Raul Solnado e, dois anos depois, ingressou na Companhia Portuguesa de Comediantes. Em 1969 actuou na Companhia do Teatro Nacional D. Maria II.
Recebeu da Secretaria de Estado da Informação e Turismo e da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro, o Prémio de Melhor Actriz, pela sua interpretação em “Quem tem medo de Virginia Woolf” (1972).
Em 1972/1973 tirou o curso de “Drama na Educação” na Universidade de Newcastle em Inglaterra.
Entre 1975 e 1979 viveu no Canadá, onde fez animação cultural e trabalhou na rádio. De regresso a Portugal, fez várias telenovelas.
No cinema, salienta-se a colaboração com o realizador Manoel de Oliveira, tendo participado em “Benilde ou a Virgem Mãe” (1974), “Francisca” (1980), “Canibais” (1987), “Vale Abraão” (1993), “O Quinto Império - ontem como hoje” (2004), “Espelho Mágico” (2005) e “Singularidades de uma rapariga loira” (2009).
Professora na Escola de Teatro do Conservatório Nacional (1971/1975) e na sua sucessora, a Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa (1980/1999), foi ainda conselheira de programação durante três anos e orientadora do Centro de Formação da RTP durante doze anos.
Na Universidade Aberta, regeu a disciplina de “Expressão Oral”, no Curso de Mestrado em Comunicação Educacional e Multimédia, de 1991 a 1995. Foi assessora da Secretaria de Estado da Cultura de 1990 a 1992, membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social de 1991 a 1994 e assessora do Instituto de Artes Cénicas, entre 1994 e 1998.
Em 2005 integrou o elenco da peça “A Mais Velha Profissão”, que recebeu o Globo de Ouro para a Melhor Produção.
Foi condecorada com a Medalha de Mérito Cultural do Ministério da Cultura em 2006.
Tendo iniciado a sua carreira de actriz em 1954, ajudou a fundar a Casa da Comédia, onde foi actriz residente e membro directivo.
Integrada no Grupo Fernando Pessoa fez uma digressão pelo Brasil em 1962 e, no ano seguinte, fixou-se no Reino Unido. Graças a uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian, diplomou-se em Teatro na Bristol Old Vic Theatre School. Em 1966 iniciou uma colaboração com Raul Solnado e, dois anos depois, ingressou na Companhia Portuguesa de Comediantes. Em 1969 actuou na Companhia do Teatro Nacional D. Maria II.
Recebeu da Secretaria de Estado da Informação e Turismo e da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro, o Prémio de Melhor Actriz, pela sua interpretação em “Quem tem medo de Virginia Woolf” (1972).
Em 1972/1973 tirou o curso de “Drama na Educação” na Universidade de Newcastle em Inglaterra.
Entre 1975 e 1979 viveu no Canadá, onde fez animação cultural e trabalhou na rádio. De regresso a Portugal, fez várias telenovelas.
No cinema, salienta-se a colaboração com o realizador Manoel de Oliveira, tendo participado em “Benilde ou a Virgem Mãe” (1974), “Francisca” (1980), “Canibais” (1987), “Vale Abraão” (1993), “O Quinto Império - ontem como hoje” (2004), “Espelho Mágico” (2005) e “Singularidades de uma rapariga loira” (2009).
Professora na Escola de Teatro do Conservatório Nacional (1971/1975) e na sua sucessora, a Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa (1980/1999), foi ainda conselheira de programação durante três anos e orientadora do Centro de Formação da RTP durante doze anos.
Na Universidade Aberta, regeu a disciplina de “Expressão Oral”, no Curso de Mestrado em Comunicação Educacional e Multimédia, de 1991 a 1995. Foi assessora da Secretaria de Estado da Cultura de 1990 a 1992, membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social de 1991 a 1994 e assessora do Instituto de Artes Cénicas, entre 1994 e 1998.
Em 2005 integrou o elenco da peça “A Mais Velha Profissão”, que recebeu o Globo de Ouro para a Melhor Produção.
Foi condecorada com a Medalha de Mérito Cultural do Ministério da Cultura em 2006.
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