EFEMÉRIDE – Alberto Sordi, actor e realizador de cinema italiano, nasceu em Roma no dia 15 de Junho de 1920. Morreu na mesma cidade em 25 de Fevereiro de 2003.
Logo nos tempos de escola, começou a improvisar interpretações de teatro e de marionetas para os seus companheiros de classe. Cantou como soprano no “coro de vozes brancas” da Capela Sistina.
Abandonou os estudos e foi para Milão, durante um curto período, para aprender recitação na Academia dos Filodrammatici.
De volta à capital, conseguiu em 1937 alguns papéis de figurante na Cinecittà, onde ganhou também um concurso organizado pela Metro-Goldwyn-Mayer, para dobrar o comediante Oliver Hardy da dupla “Bucha e Estica”. Participou depois noutras dobragens, em programas radiofónicos, em peças de teatro ligeiro e em espectáculos de music-hall, mas foi no cinema que alcançou fama internacional.
Juntamente com Marcello Mastroianni, Ugo Tognazzi, Nino Manfredi e Vittorio Gassman, foi um dos pilares da “comédia à italiana” e o arquétipo do Romano no cinema italiano.
Actuou em mais de 150 filmes e realizou cerca de 20 películas, ao longo de uma carreira de quase 60 anos. Ganhou em 1972 o prestigioso Urso de Ouro no Festival de Berlim e, em 1995, o Leão de Ouro «pela sua carreira» no Festival de Veneza.
No fim da década de 1990 retirou-se da cena, mas fez ainda aparições em numerosas emissões de televisão, nas quais fez prova do seu grande sarcasmo e da sua bonomia. Quando festejou o 80º aniversário, o presidente da Câmara de Roma entregou-lhe o “ceptro” da cidade.
Logo nos tempos de escola, começou a improvisar interpretações de teatro e de marionetas para os seus companheiros de classe. Cantou como soprano no “coro de vozes brancas” da Capela Sistina.
Abandonou os estudos e foi para Milão, durante um curto período, para aprender recitação na Academia dos Filodrammatici.
De volta à capital, conseguiu em 1937 alguns papéis de figurante na Cinecittà, onde ganhou também um concurso organizado pela Metro-Goldwyn-Mayer, para dobrar o comediante Oliver Hardy da dupla “Bucha e Estica”. Participou depois noutras dobragens, em programas radiofónicos, em peças de teatro ligeiro e em espectáculos de music-hall, mas foi no cinema que alcançou fama internacional.
Juntamente com Marcello Mastroianni, Ugo Tognazzi, Nino Manfredi e Vittorio Gassman, foi um dos pilares da “comédia à italiana” e o arquétipo do Romano no cinema italiano.
Actuou em mais de 150 filmes e realizou cerca de 20 películas, ao longo de uma carreira de quase 60 anos. Ganhou em 1972 o prestigioso Urso de Ouro no Festival de Berlim e, em 1995, o Leão de Ouro «pela sua carreira» no Festival de Veneza.
No fim da década de 1990 retirou-se da cena, mas fez ainda aparições em numerosas emissões de televisão, nas quais fez prova do seu grande sarcasmo e da sua bonomia. Quando festejou o 80º aniversário, o presidente da Câmara de Roma entregou-lhe o “ceptro” da cidade.
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