EFEMÉRIDE – Isabelle Yasmine Adjani, actriz francesa, nomeada duas vezes para os Oscares e laureada cinco vezes com o César, o mais importante prémio do cinema francês, nasceu em Paris no dia 27 de Junho de 1955.
Cresceu em Gennevilliers e estudou no Colégio Paul Lapie em Courbevoie. Prosseguiu os estudos no Liceu Jean-Jaurès em Reims.
Filha de pai argelino e mãe alemã, foi estimulada a representar desde jovem, começando a actuar no teatro amador aos doze anos de idade. Apareceu no seu primeiro filme aos 14 anos (“Le Petit Bougnat”). Aos 17, actuou na TV francesa. O primeiro sucesso teve lugar nos palcos da Comédie Française, quando interpretou personagens criados por Molière e Lorca.
Após interpretar papéis secundários no cinema, teve grande êxito junto do público e da crítica pela sua actuação no filme “La Gifle” (1974). No ano seguinte, conseguiu o seu primeiro papel principal em “A História de Adèle H”, de François Truffaut, interpretando a figura da filha do escritor Victor Hugo. Com este filme, alcançou sucesso internacional, concorreu ao Oscar de Melhor Actriz e recebeu propostas para trabalhar em Hollywood.
Com Serge Gainsbourg iniciou-se também na canção em 1974, entrando em alguns shows televisivos e gravando um álbum inteiro que foi campeão de vendas. Anos mais tarde editou um single já sem Gainsbourg, “La Princesse au petit pois”.
Em 1981, recebeu o prémio de Melhor Actriz no Festival de Cannes com a película “Quarteto”. No ano seguinte, foi galardoada com o César com “Possessão”, numa representação considerada pelos críticos a melhor da sua carreira e a mais difícil, porque Adjani interpretava o papel de uma mulher frustrada que enlouquecia aos poucos. Em 1983, recebeu novamente um César por “Ronda Mortal”.
Em 1989, co-produziu e interpretou “Camille Claudel”, a trágica história da mulher do escultor francês Auguste Rodin, que lhe valeu o terceiro César e mais uma nomeação para o Oscar de Melhor Actriz. O filme também concorreu ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. No mesmo ano, a revista americana “People“ incluiu-a entre as 50 mulheres mais bonitas do mundo. A partir daí, trabalhou esporadicamente como modelo. Quando da recepção do seu 3º César, causou sensação ao ler passagens do livro “Versículos Satânicos” de Salman Rushdie, vítima então de perseguições por parte de fundamentalistas do Islão.
Em 1993 recebeu a soma recorde, em França, de dez milhões de francos, pela sua interpretação no filme “Toxic Affair”.
Em 1994, conseguiu o seu quarto César pelo papel de Rainha Margot, um feito nunca antes conseguido por um actor francês. Em 1997 presidiu o 50º Festival de Cannes. Em 2010, ganhou o quinto César pela actuação em “O Dia da Saia”.
Cresceu em Gennevilliers e estudou no Colégio Paul Lapie em Courbevoie. Prosseguiu os estudos no Liceu Jean-Jaurès em Reims.
Filha de pai argelino e mãe alemã, foi estimulada a representar desde jovem, começando a actuar no teatro amador aos doze anos de idade. Apareceu no seu primeiro filme aos 14 anos (“Le Petit Bougnat”). Aos 17, actuou na TV francesa. O primeiro sucesso teve lugar nos palcos da Comédie Française, quando interpretou personagens criados por Molière e Lorca.
Após interpretar papéis secundários no cinema, teve grande êxito junto do público e da crítica pela sua actuação no filme “La Gifle” (1974). No ano seguinte, conseguiu o seu primeiro papel principal em “A História de Adèle H”, de François Truffaut, interpretando a figura da filha do escritor Victor Hugo. Com este filme, alcançou sucesso internacional, concorreu ao Oscar de Melhor Actriz e recebeu propostas para trabalhar em Hollywood.
Com Serge Gainsbourg iniciou-se também na canção em 1974, entrando em alguns shows televisivos e gravando um álbum inteiro que foi campeão de vendas. Anos mais tarde editou um single já sem Gainsbourg, “La Princesse au petit pois”.
Em 1981, recebeu o prémio de Melhor Actriz no Festival de Cannes com a película “Quarteto”. No ano seguinte, foi galardoada com o César com “Possessão”, numa representação considerada pelos críticos a melhor da sua carreira e a mais difícil, porque Adjani interpretava o papel de uma mulher frustrada que enlouquecia aos poucos. Em 1983, recebeu novamente um César por “Ronda Mortal”.
Em 1989, co-produziu e interpretou “Camille Claudel”, a trágica história da mulher do escultor francês Auguste Rodin, que lhe valeu o terceiro César e mais uma nomeação para o Oscar de Melhor Actriz. O filme também concorreu ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. No mesmo ano, a revista americana “People“ incluiu-a entre as 50 mulheres mais bonitas do mundo. A partir daí, trabalhou esporadicamente como modelo. Quando da recepção do seu 3º César, causou sensação ao ler passagens do livro “Versículos Satânicos” de Salman Rushdie, vítima então de perseguições por parte de fundamentalistas do Islão.
Em 1993 recebeu a soma recorde, em França, de dez milhões de francos, pela sua interpretação no filme “Toxic Affair”.
Em 1994, conseguiu o seu quarto César pelo papel de Rainha Margot, um feito nunca antes conseguido por um actor francês. Em 1997 presidiu o 50º Festival de Cannes. Em 2010, ganhou o quinto César pela actuação em “O Dia da Saia”.
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