EFEMÉRIDE – Maria Velho da Costa, escritora portuguesa, nasceu em Lisboa no dia 26 de Junho de 1938.
Licenciou-se em Filologia Germânica, foi professora no ensino secundário, membro da Direcção e Presidente da Associação Portuguesa de Escritores.
Consagrada em 1969 com o romance “Maina Mendes”, tornou-se mais conhecida depois da polémica em torno das “Novas Cartas Portuguesas” (1972), obra em que é manifesta uma aberta oposição aos valores femininos tradicionais. Este livro, claramente antifascista e altamente provocatória para o regime de então, levou as suas três autoras (Maria Velho da Costa, Maria Teresa Horta e Maria Isabel Barreno) a tribunal, tendo o 25 de Abril de 1974 interrompido as sanções a que estavam sujeitas.
Tem o Curso de Grupo-Análise da Sociedade Portuguesa de Neurologia e Psiquiatria e foi leitora do Departamento de Português e Brasileiro no King's College - Universidade de Londres, entre 1980 e 1987.
Foi Adjunta do Secretário de Estado da Cultura em 1979 e Adida Cultural em Cabo Verde de 1988 a 1991. Desempenhou funções na Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses e trabalhou no Instituto Camões.
Desde 1975, teve colaboração regular em argumentos cinematográficos, nomeadamente em filmes de João César Monteiro, Margarida Gil e Alberto Seixas Santos.
Em 1997 foi galardoada com o Prémio Vergílio Ferreira da Universidade de Évora, pelo conjunto da sua obra. Em 2002 recebeu o Prémio Camões.
Licenciou-se em Filologia Germânica, foi professora no ensino secundário, membro da Direcção e Presidente da Associação Portuguesa de Escritores.
Consagrada em 1969 com o romance “Maina Mendes”, tornou-se mais conhecida depois da polémica em torno das “Novas Cartas Portuguesas” (1972), obra em que é manifesta uma aberta oposição aos valores femininos tradicionais. Este livro, claramente antifascista e altamente provocatória para o regime de então, levou as suas três autoras (Maria Velho da Costa, Maria Teresa Horta e Maria Isabel Barreno) a tribunal, tendo o 25 de Abril de 1974 interrompido as sanções a que estavam sujeitas.
Tem o Curso de Grupo-Análise da Sociedade Portuguesa de Neurologia e Psiquiatria e foi leitora do Departamento de Português e Brasileiro no King's College - Universidade de Londres, entre 1980 e 1987.
Foi Adjunta do Secretário de Estado da Cultura em 1979 e Adida Cultural em Cabo Verde de 1988 a 1991. Desempenhou funções na Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses e trabalhou no Instituto Camões.
Desde 1975, teve colaboração regular em argumentos cinematográficos, nomeadamente em filmes de João César Monteiro, Margarida Gil e Alberto Seixas Santos.
Em 1997 foi galardoada com o Prémio Vergílio Ferreira da Universidade de Évora, pelo conjunto da sua obra. Em 2002 recebeu o Prémio Camões.
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