EFEMÉRIDE – Sandro Penna, poeta italiano, nasceu em Perúgia no dia 12 de Junho de 1906. Morreu em Roma, em 21 de Janeiro de 1977.
Diplomou-se em Contabilidade e trabalhou na sua terra natal, primeiro como contabilista e, depois, como empregado de uma livraria e vendedor de objectos de arte.
Começou a relacionar-se com o mundo literário a partir de 1929, por intermédio de um amigo seu. Ligou-se depois a artistas florentinos, que frequentavam o Caffè Le Giubbe Rosse de Florença.
Em 1939 publicou a sua primeira recolha de poemas, que teve muito bom acolhimento dos leitores e da crítica, tornando-o conhecido.
Colaborou seguidamente em importantes magazines da época, entre os quais “Corrente”, “Letteratura”, “Il Frontespizio” e “Il Mondo”.
Em 1950 publicou o seu segundo livro “Appunti” . Em 1955 escreveu “Arrivo al mare”. Nos dois anos que se seguiram, publicou as duas obras que definem melhor a sua personalidade e o seu estilo poético: “Una strana gioia di vivere” (1956) e uma recolha completa dos seus Poemas, com a qual ganhou o Prémio Viareggio de 1957. Em 1958 publicou “Croce e delizia”.
Em 1970 foi publicado “Tutte le poesie”, um volume que inclui toda a sua poesia precedente, bem assim como vários inéditos. Neste mesmo ano recebeu o Prémio Fiuggi.
Em 1976 o “Almanacco dello Specchio” publicou alguns dos seus poemas. No fim deste mesmo ano saiu nas livrarias “Stranezze”, que ganhou o Prémio Bagutta em 1977, alguns dias antes da sua morte.
A poesia de Penna, ligada ao tema do amor homossexual, é apresentada de maneira simples e é facilmente cantada. A marca dos seus versos é clássica e pura, as suas estrofes breves e a sua poesia é de uma doçura melodiosa, longe das experiências contemporâneas.
Entre os admiradores da sua poesia, encontramos o cineasta Pier Paolo Pasolini, que lhe dedicou dois capítulos do livro de ensaios “Passione e ideologi à Penna”.
Diplomou-se em Contabilidade e trabalhou na sua terra natal, primeiro como contabilista e, depois, como empregado de uma livraria e vendedor de objectos de arte.
Começou a relacionar-se com o mundo literário a partir de 1929, por intermédio de um amigo seu. Ligou-se depois a artistas florentinos, que frequentavam o Caffè Le Giubbe Rosse de Florença.
Em 1939 publicou a sua primeira recolha de poemas, que teve muito bom acolhimento dos leitores e da crítica, tornando-o conhecido.
Colaborou seguidamente em importantes magazines da época, entre os quais “Corrente”, “Letteratura”, “Il Frontespizio” e “Il Mondo”.
Em 1950 publicou o seu segundo livro “Appunti” . Em 1955 escreveu “Arrivo al mare”. Nos dois anos que se seguiram, publicou as duas obras que definem melhor a sua personalidade e o seu estilo poético: “Una strana gioia di vivere” (1956) e uma recolha completa dos seus Poemas, com a qual ganhou o Prémio Viareggio de 1957. Em 1958 publicou “Croce e delizia”.
Em 1970 foi publicado “Tutte le poesie”, um volume que inclui toda a sua poesia precedente, bem assim como vários inéditos. Neste mesmo ano recebeu o Prémio Fiuggi.
Em 1976 o “Almanacco dello Specchio” publicou alguns dos seus poemas. No fim deste mesmo ano saiu nas livrarias “Stranezze”, que ganhou o Prémio Bagutta em 1977, alguns dias antes da sua morte.
A poesia de Penna, ligada ao tema do amor homossexual, é apresentada de maneira simples e é facilmente cantada. A marca dos seus versos é clássica e pura, as suas estrofes breves e a sua poesia é de uma doçura melodiosa, longe das experiências contemporâneas.
Entre os admiradores da sua poesia, encontramos o cineasta Pier Paolo Pasolini, que lhe dedicou dois capítulos do livro de ensaios “Passione e ideologi à Penna”.
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