EFEMÉRIDE – José Camacho Costa, actor português, nasceu em Odemira no dia 8 de Junho de 1946. Faleceu em Lisboa, em 1 de Março de 2003.
Estudou no Colégio Nun'Álvares de Tomar e licenciou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Foi crítico de cinema, entre 1973 e 1978, no “Diário de Lisboa” e no “Expresso”. Colaborou também nas publicações: “Sempre Fixe”, “Vida Mundial”, “Diário Popular”, “Jornal Novo”, “Luta”, “Isto é Espectáculo”, “Abril” e “Jornal do Fundão”. Foi ao teatro, no entanto, principalmente à comédia portuguesa, que mais se dedicou. Depois da sua primeira participação, em 1974, na revista do Teatro Adóque, “Mil Novecentos e Vinte e Seis, Noves Fora Nada”, participou em mais de vinte produções nos teatros do Parque Mayer (1976/2000). Em 2001 colaborou com os “Artistas Unidos”, onde foi dirigido por Jorge Silva Melo e Solveig Nordlund.
Iniciou-se no cinema pela mão de Eduardo Geada, em “Sofia e a Educação Sexual”, mas foi Lauro António quem lhe atribuiu o primeiro papel de relevo, com a personagem de Padre Pita em “Manhã Submersa”. Seguiram-se, entre outros, “O Barão de Altamira” de Artur Semedo e “Saudades Para Dona Genciana” de Eduardo Geada.
Na televisão popularizou-se na sitcom “Os Malucos do Riso”, onde interpretava os personagens Lelo e Compadre Cacildo. Apareceu igualmente em telenovelas, como “Cinzas”, “Roseira Brava” e “Xica da Silva”, e nas séries “O Café do Surdo”, “Nico d'Obra” e “Sozinhos em Casa”. Apresentou ainda, durante algum tempo, o programa diário “Às Duas Por Três”.
Vítima de cancro pulmonar, não deixou de aparecer nos ecrãs, mesmo combalido pela doença. Numa dessas últimas aparições chegou a dizer: «não fui eu que apanhei um cancro, o cancro é que apanhou um Camacho Costa…».
Estudou no Colégio Nun'Álvares de Tomar e licenciou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Foi crítico de cinema, entre 1973 e 1978, no “Diário de Lisboa” e no “Expresso”. Colaborou também nas publicações: “Sempre Fixe”, “Vida Mundial”, “Diário Popular”, “Jornal Novo”, “Luta”, “Isto é Espectáculo”, “Abril” e “Jornal do Fundão”. Foi ao teatro, no entanto, principalmente à comédia portuguesa, que mais se dedicou. Depois da sua primeira participação, em 1974, na revista do Teatro Adóque, “Mil Novecentos e Vinte e Seis, Noves Fora Nada”, participou em mais de vinte produções nos teatros do Parque Mayer (1976/2000). Em 2001 colaborou com os “Artistas Unidos”, onde foi dirigido por Jorge Silva Melo e Solveig Nordlund.
Iniciou-se no cinema pela mão de Eduardo Geada, em “Sofia e a Educação Sexual”, mas foi Lauro António quem lhe atribuiu o primeiro papel de relevo, com a personagem de Padre Pita em “Manhã Submersa”. Seguiram-se, entre outros, “O Barão de Altamira” de Artur Semedo e “Saudades Para Dona Genciana” de Eduardo Geada.
Na televisão popularizou-se na sitcom “Os Malucos do Riso”, onde interpretava os personagens Lelo e Compadre Cacildo. Apareceu igualmente em telenovelas, como “Cinzas”, “Roseira Brava” e “Xica da Silva”, e nas séries “O Café do Surdo”, “Nico d'Obra” e “Sozinhos em Casa”. Apresentou ainda, durante algum tempo, o programa diário “Às Duas Por Três”.
Vítima de cancro pulmonar, não deixou de aparecer nos ecrãs, mesmo combalido pela doença. Numa dessas últimas aparições chegou a dizer: «não fui eu que apanhei um cancro, o cancro é que apanhou um Camacho Costa…».
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