EFEMÉRIDE – Maria de Deus Rueff, actriz portuguesa, nasceu na Beira, Moçambique, em 1 de Junho de 1972.
Durante a juventude costumava observar os tiques das pessoas com quem se cruzava e usava esse material para imitações com que entretinha a família. Actualmente é uma referência como actriz de comédia da sua geração. Após ter estado prestes a ingressar na Faculdade de Direito de Lisboa, veio a optar pela arte de representar. Diplomou-se em Formação de Actores, na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa.
Em 1991 estreou-se profissionalmente com a peça “Quem muda a Fralda à Menina?”, sob a direcção de Armando Cortez, no Teatro Villaret.
Com o actor João Baião iniciou uma série de “cafés-teatro”, na noite de Lisboa, onde foi descoberta por Herman José e recomendada a Ana Bola, que a levou para a televisão.
Participou em “Os Bonecos da Bola” (1993) e popularizou-se como Rosa, a empregada doméstica da série “A Mulher do Senhor Ministro” (1994). Fez rábulas no talk-show de Marco Paulo, “Eu Tenho Dois Amores” (1994). A partir de “Herman Zap” (1996), passou a integrar o elenco dos programas de Herman José.
Desde 2000 colaborou no “HermanSIC”, criando figuras que ficaram muito populares, como Zé Manel Taxista, Rosette ou Idália, esposa de Nelo na rubrica “Nelo e Idália”.
Em 2001 estreou-se a solo com o “O Programa da Maria” na SIC. Voltou esporadicamente ao teatro, nas peças “Inox”, com textos de Rui Zink e Clara Ferreira Alves (2002), “Antes Eles Que Nós”, de João Quadros (2005), “Celadon” (2005) e “Avalanche” (2006), de Ana Bola.
No cinema, além de vários telefilmes, apareceu em “Os Imortais” de António Pedro Vasconcelos (2003), “A Passagem da Noite” de Luís Filipe Rocha (2003) e “Filme da Treta” de José Sacramento (2006).
Na rádio assinou e interpretou a rubrica “Os Cromos da Bola”, transmitida semanalmente na TSF.
Durante a juventude costumava observar os tiques das pessoas com quem se cruzava e usava esse material para imitações com que entretinha a família. Actualmente é uma referência como actriz de comédia da sua geração. Após ter estado prestes a ingressar na Faculdade de Direito de Lisboa, veio a optar pela arte de representar. Diplomou-se em Formação de Actores, na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa.
Em 1991 estreou-se profissionalmente com a peça “Quem muda a Fralda à Menina?”, sob a direcção de Armando Cortez, no Teatro Villaret.
Com o actor João Baião iniciou uma série de “cafés-teatro”, na noite de Lisboa, onde foi descoberta por Herman José e recomendada a Ana Bola, que a levou para a televisão.
Participou em “Os Bonecos da Bola” (1993) e popularizou-se como Rosa, a empregada doméstica da série “A Mulher do Senhor Ministro” (1994). Fez rábulas no talk-show de Marco Paulo, “Eu Tenho Dois Amores” (1994). A partir de “Herman Zap” (1996), passou a integrar o elenco dos programas de Herman José.
Desde 2000 colaborou no “HermanSIC”, criando figuras que ficaram muito populares, como Zé Manel Taxista, Rosette ou Idália, esposa de Nelo na rubrica “Nelo e Idália”.
Em 2001 estreou-se a solo com o “O Programa da Maria” na SIC. Voltou esporadicamente ao teatro, nas peças “Inox”, com textos de Rui Zink e Clara Ferreira Alves (2002), “Antes Eles Que Nós”, de João Quadros (2005), “Celadon” (2005) e “Avalanche” (2006), de Ana Bola.
No cinema, além de vários telefilmes, apareceu em “Os Imortais” de António Pedro Vasconcelos (2003), “A Passagem da Noite” de Luís Filipe Rocha (2003) e “Filme da Treta” de José Sacramento (2006).
Na rádio assinou e interpretou a rubrica “Os Cromos da Bola”, transmitida semanalmente na TSF.
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