Escreveu diversas obras para o
teatro e colaborou em vários jornais, alguns dos quais fundou ou ajudou a
fundar. Era professor de Português da Escola Industrial e Comercial
Madeira Pinto de Angra do Heroísmo. Foi autor, entre outras obras, da “Memória
da visita Régia à Ilha Terceira”.
Era filho de Frederico Ferreira
Campos, um importante político angrense de origem lisboeta que, entre outras
funções, foi presidente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo. Foi
casado com Carlota Augusta de Sousa Pinto.
Fundou os jornais “O Heroísmo”,
“O Lutador”, “O Industrial” e “Ateneu”.
Na
ausência de José da Fonseca Abreu Castelo Branco, quando este foi eleito
deputado, ficou - durante duas legislaturas - com a
direcção política do jornal “Angrense”. Colaborou ainda nos jornais
terceirenses “Artista”, “Voz do Artista”, “Luís de Camões”,
“União”, “Gazeta de Notícias”, “Terceira”, “Imparcial”,
“Liberal” e no “Diário dos Açores”, um periódico editado na ilha
de São Miguel.
Foi vogal da Junta Geral do
Distrito Autónomo de Angra do Heroísmo. Fez parte de diversas comissões
encarregadas de organizar celebrações cívicas. Faleceu com 74 anos, na sua
terra natal.
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