EFEMÉRIDE – Carlos Saura Atares, realizador de cinema espanhol, nasceu em Huesca no dia 4 de Janeiro de 1932.
É um dos cineastas espanhóis mais influentes e reconhecidos no plano internacional. Originário de uma família de artistas (a mãe era pianista e o irmão António era pintor), desenvolveu desde a infância um sentido artístico adaptado à fotografia.
Em 1957 obteve em Madrid o diploma de Realizador no “Instituto de Pesquisas e Estudos Cinematográficos”, onde ficaria como professor até 1963.
Em 1957/58 fez o seu primeiro documentário: “Cuenca”. Em 1960, com “Golfos”, descreveu o problema da delinquência dos jovens nos bairros mais pobres de Madrid.
Em 1963, com "Llanto por un bandido”, realizou uma reconstituição histórica. Em 1965, o seu estilo ao mesmo tempo lírico e documental, centrado nos problemas dos mais desfavorecidos, recebeu o reconhecimento da comunidade internacional no Festival de Berlim, onde o filme “La Caza” foi agraciado com o Urso de Prata. Em 1967 o seu filme “Peppermin” recebeu nova consagração no mesmo Festival.
Os filmes “La Prima Angélica” (1973) e “Cría cuervos” (1975), que trataram com subtileza a sociedade franquista, receberam o “Prémio Especial do Júri” no Festival de Cannes.
O seu filme “Mama cumple 100 años” foi nomeado para o Oscar do Melhor Filme em Língua Estrangeira em 1979.
Em 1991 recebeu finalmente o reconhecimento do seu próprio país, com o “Prémio Goya” de Melhor Realizador e Melhor Script através do filme “¡Ay, Carmela!“.
Foi escolhido para realizar o filme oficial dos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992 (“Maratona”).
Hoje, Carlos Saura é considerado um dos clássicos da história do cinema contemporâneo europeu. Ele soube sobretudo contar a evolução da sociedade espanhola quando da transição democrática e a sua oposição à ditadura franquista.
No seu filme “Fados” (2007), o fadista português Carlos do Carmo ganhou o “Prémio Goya” para a Melhor canção original.
É um dos cineastas espanhóis mais influentes e reconhecidos no plano internacional. Originário de uma família de artistas (a mãe era pianista e o irmão António era pintor), desenvolveu desde a infância um sentido artístico adaptado à fotografia.
Em 1957 obteve em Madrid o diploma de Realizador no “Instituto de Pesquisas e Estudos Cinematográficos”, onde ficaria como professor até 1963.
Em 1957/58 fez o seu primeiro documentário: “Cuenca”. Em 1960, com “Golfos”, descreveu o problema da delinquência dos jovens nos bairros mais pobres de Madrid.
Em 1963, com "Llanto por un bandido”, realizou uma reconstituição histórica. Em 1965, o seu estilo ao mesmo tempo lírico e documental, centrado nos problemas dos mais desfavorecidos, recebeu o reconhecimento da comunidade internacional no Festival de Berlim, onde o filme “La Caza” foi agraciado com o Urso de Prata. Em 1967 o seu filme “Peppermin” recebeu nova consagração no mesmo Festival.
Os filmes “La Prima Angélica” (1973) e “Cría cuervos” (1975), que trataram com subtileza a sociedade franquista, receberam o “Prémio Especial do Júri” no Festival de Cannes.
O seu filme “Mama cumple 100 años” foi nomeado para o Oscar do Melhor Filme em Língua Estrangeira em 1979.
Em 1991 recebeu finalmente o reconhecimento do seu próprio país, com o “Prémio Goya” de Melhor Realizador e Melhor Script através do filme “¡Ay, Carmela!“.
Foi escolhido para realizar o filme oficial dos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992 (“Maratona”).
Hoje, Carlos Saura é considerado um dos clássicos da história do cinema contemporâneo europeu. Ele soube sobretudo contar a evolução da sociedade espanhola quando da transição democrática e a sua oposição à ditadura franquista.
No seu filme “Fados” (2007), o fadista português Carlos do Carmo ganhou o “Prémio Goya” para a Melhor canção original.
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