EFEMÉRIDE – Thomas Hardy, romancista e poeta inglês, faleceu em Max Gate, Dorchester, no dia 11 de Janeiro de 1928. Nascera em Higher Bockhampton, Dorset, em 2 de Junho de 1840. Autor de obras de grande importância, ficou conhecido pelo pessimismo radical que caracteriza os seus romances.
Nasceu numa família anglicana moderada. A sua mãe, letrada, ensinou-o em casa até ele entrar para a escola aos oito anos. Interrompeu os estudos aos dezasseis, tornando-se aprendiz de um arquitecto local. Em 1862 partiu para Londres a fim de estudar no King's College. Neste estabelecimento de ensino ganhou os prémios do “Royal Institute of British Architects” e da “Architectural Association”.
Trabalhou na restauração de edifícios antigos, principalmente igrejas, enquanto escrevia poemas que só publicaria no fim da sua vida, revelando-se um poeta extraordinário. No período de maturidade (1878-1895), escreveu obras que se tornaram clássicos da literatura inglesa. O estilo prosaico e objectivo da sua linguagem, cuja temática se voltava para a velhice, o amor e a morte, influiu na reacção anti-romântica. Por tudo isso, foi considerado o “último dos grandes vitorianos”.
Dos seus estudos guardou o gosto pela poesia latina. Foi como autodidacta que aprendeu grego, para poder ler Homero e o Novo Testamento.
Em 1867 fixou-se em Londres dedicando-se inteiramente à literatura. De 1871 a 1896 escreveu catorze romances e quatro livros de novelas. Em 1897 o seu romance “Tess of the d'Urbervilles” foi representado na Broadway, sendo adaptado ao cinema em 1913.
Depois do escândalo provocado pela crítica radical que ele fez ao casamento e à religião em “Jude”, cujos exemplares foram vendidos às escondidas embrulhados em papel de embalagem, Thomas Hardy abandonou os romances. Dedicou-se então ao que ele considerava a sua obra-prima: “The Dynasts”, um vasto poema dramático composto por três partes, publicadas respectivamente em 1903, 1906 e 1908. Espécie de “Guerra e Paz” em verso, é uma “Ilíada” dos Tempos Modernos. Recebeu a “Ordem do Mérito” em 1910.
Tendo começado a sofrer de pleurisia em Dezembro de 1927, faleceu em Janeiro do ano seguinte com 87 anos.
Nasceu numa família anglicana moderada. A sua mãe, letrada, ensinou-o em casa até ele entrar para a escola aos oito anos. Interrompeu os estudos aos dezasseis, tornando-se aprendiz de um arquitecto local. Em 1862 partiu para Londres a fim de estudar no King's College. Neste estabelecimento de ensino ganhou os prémios do “Royal Institute of British Architects” e da “Architectural Association”.
Trabalhou na restauração de edifícios antigos, principalmente igrejas, enquanto escrevia poemas que só publicaria no fim da sua vida, revelando-se um poeta extraordinário. No período de maturidade (1878-1895), escreveu obras que se tornaram clássicos da literatura inglesa. O estilo prosaico e objectivo da sua linguagem, cuja temática se voltava para a velhice, o amor e a morte, influiu na reacção anti-romântica. Por tudo isso, foi considerado o “último dos grandes vitorianos”.
Dos seus estudos guardou o gosto pela poesia latina. Foi como autodidacta que aprendeu grego, para poder ler Homero e o Novo Testamento.
Em 1867 fixou-se em Londres dedicando-se inteiramente à literatura. De 1871 a 1896 escreveu catorze romances e quatro livros de novelas. Em 1897 o seu romance “Tess of the d'Urbervilles” foi representado na Broadway, sendo adaptado ao cinema em 1913.
Depois do escândalo provocado pela crítica radical que ele fez ao casamento e à religião em “Jude”, cujos exemplares foram vendidos às escondidas embrulhados em papel de embalagem, Thomas Hardy abandonou os romances. Dedicou-se então ao que ele considerava a sua obra-prima: “The Dynasts”, um vasto poema dramático composto por três partes, publicadas respectivamente em 1903, 1906 e 1908. Espécie de “Guerra e Paz” em verso, é uma “Ilíada” dos Tempos Modernos. Recebeu a “Ordem do Mérito” em 1910.
Tendo começado a sofrer de pleurisia em Dezembro de 1927, faleceu em Janeiro do ano seguinte com 87 anos.
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