EFEMÉRIDE – Daisaku Ikeda, filósofo, pacifista, romancista, ensaísta, poeta, crítico, professor e líder budista japonês, nasceu em Tóquio no dia 2 de Janeiro de 1928.
Licenciou-se na Faculdade Fuji Júnior. Em 1947 converteu-se ao Budismo de Nichiren Daishonin e tornou-se membro da Soka Gakkai, uma organização de leigos.
Em 1958 o presidente da Soka Gakkai faleceu e, dois anos depois, Ikeda foi nomeado presidente. Sob a sua liderança, a organização progrediu, chegando a alcançar aproximadamente treze milhões de membros no Japão, tornando-se a maior organização do género no país. Para apoiar os esforços da Soka Gakkai, baseados na filosofia budista de Nichiren Daishonin e com o intuito de promover a paz, a cultura e a educação, Ikeda fundou, através dos anos, várias instituições educacionais, culturais e de pesquisa, incluindo o “Sistema Escolar Soka” que abrange alunos desde a idade pré-escolar até à universidade, a “Associação de Concertos Min-On”, o “Museu de Arte Fuji” de Tóquio, o “Instituto de Filosofia Oriental”, a “Casa Literária Victor Hugo” em França e o Centro de Pesquisas Ecológicas da Amazónia perto de Manaus no Brasil.
Ainda em 1960, Daisaku Ikeda partiu para a sua primeira viagem ao estrangeiro, com uma comitiva de seis dirigentes da Soka Gakkai. A viagem abrangeu nove cidades de três países: Honolulu, no Havai, São Francisco, Seattle, Chicago, Nova Iorque, Washington e Los Angeles (nos Estados Unidos) Toronto (Canadá) e São Paulo (Brasil).
A partir de então, inúmeras foram as viagens realizadas à volta do mundo em prol da paz. A organização foi sendo estruturada em diferentes países, surgindo a necessidade da criação da “Soka Gakkai Internacional”, o que aconteceu em Guam, no Havai, em 1975. Daisaku Ikeda impulsionou ainda mais o movimento em defesa da paz, da cultura e da educação. Hoje a “SGI” está presente em aproximadamente 200 países e regiões, realizando muitas actividades em defesa do bem-estar da sociedade.
Desde 1967, quando propôs a normalização das relações sino-japonesas, Daisaku Ikeda ocupou-se activamente da elaboração e publicação de propostas dirigidas às Nações Unidas, tratando de questões sobre a paz, o desarmamento, a educação e o meio ambiente. Encontrou-se com líderes políticos e intelectuais de quase todo o mundo, num intercâmbio de opiniões sobre os desafios com que se defronta a humanidade. Alguns desses diálogos foram compilados em livros.
Continua a percorrer o mundo, aplicando os princípios da filosofia budista aos problemas da humanidade e empenhando-se vigorosamente em criar uma nova era no século XXI - uma era de esperança, de compreensão, de respeito mútuo, de paz e prosperidade, tendo por base o verdadeiro humanismo.
Daisaku Ikeda é um prolífero autor, escrevendo romances, ensaios e poesias sobre uma vasta gama de temas abrangendo o humanismo, a paz, a sociedade, a juventude, a arte e a própria literatura. Os seus livros estão traduzidos em cerca de catorze idiomas.
Em 1992 foi nomeado Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras Francesa. Em 2005 recebeu a Medalha da Câmara do Comércio de Paris, pela sua contribuição no intercâmbio internacional de estudantes. Foi galardoado em 2007 com o “Prémio Mundial do Humanismo” pela Academia do Humanismo da Macedónia.
Até 2008 tinha já recebido mais de 264 títulos honoríficos de instituições universitárias e académicas do mundo inteiro.
Licenciou-se na Faculdade Fuji Júnior. Em 1947 converteu-se ao Budismo de Nichiren Daishonin e tornou-se membro da Soka Gakkai, uma organização de leigos.
Em 1958 o presidente da Soka Gakkai faleceu e, dois anos depois, Ikeda foi nomeado presidente. Sob a sua liderança, a organização progrediu, chegando a alcançar aproximadamente treze milhões de membros no Japão, tornando-se a maior organização do género no país. Para apoiar os esforços da Soka Gakkai, baseados na filosofia budista de Nichiren Daishonin e com o intuito de promover a paz, a cultura e a educação, Ikeda fundou, através dos anos, várias instituições educacionais, culturais e de pesquisa, incluindo o “Sistema Escolar Soka” que abrange alunos desde a idade pré-escolar até à universidade, a “Associação de Concertos Min-On”, o “Museu de Arte Fuji” de Tóquio, o “Instituto de Filosofia Oriental”, a “Casa Literária Victor Hugo” em França e o Centro de Pesquisas Ecológicas da Amazónia perto de Manaus no Brasil.
Ainda em 1960, Daisaku Ikeda partiu para a sua primeira viagem ao estrangeiro, com uma comitiva de seis dirigentes da Soka Gakkai. A viagem abrangeu nove cidades de três países: Honolulu, no Havai, São Francisco, Seattle, Chicago, Nova Iorque, Washington e Los Angeles (nos Estados Unidos) Toronto (Canadá) e São Paulo (Brasil).
A partir de então, inúmeras foram as viagens realizadas à volta do mundo em prol da paz. A organização foi sendo estruturada em diferentes países, surgindo a necessidade da criação da “Soka Gakkai Internacional”, o que aconteceu em Guam, no Havai, em 1975. Daisaku Ikeda impulsionou ainda mais o movimento em defesa da paz, da cultura e da educação. Hoje a “SGI” está presente em aproximadamente 200 países e regiões, realizando muitas actividades em defesa do bem-estar da sociedade.
Desde 1967, quando propôs a normalização das relações sino-japonesas, Daisaku Ikeda ocupou-se activamente da elaboração e publicação de propostas dirigidas às Nações Unidas, tratando de questões sobre a paz, o desarmamento, a educação e o meio ambiente. Encontrou-se com líderes políticos e intelectuais de quase todo o mundo, num intercâmbio de opiniões sobre os desafios com que se defronta a humanidade. Alguns desses diálogos foram compilados em livros.
Continua a percorrer o mundo, aplicando os princípios da filosofia budista aos problemas da humanidade e empenhando-se vigorosamente em criar uma nova era no século XXI - uma era de esperança, de compreensão, de respeito mútuo, de paz e prosperidade, tendo por base o verdadeiro humanismo.
Daisaku Ikeda é um prolífero autor, escrevendo romances, ensaios e poesias sobre uma vasta gama de temas abrangendo o humanismo, a paz, a sociedade, a juventude, a arte e a própria literatura. Os seus livros estão traduzidos em cerca de catorze idiomas.
Em 1992 foi nomeado Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras Francesa. Em 2005 recebeu a Medalha da Câmara do Comércio de Paris, pela sua contribuição no intercâmbio internacional de estudantes. Foi galardoado em 2007 com o “Prémio Mundial do Humanismo” pela Academia do Humanismo da Macedónia.
Até 2008 tinha já recebido mais de 264 títulos honoríficos de instituições universitárias e académicas do mundo inteiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário