EFEMÉRIDE – Michel Georges Jean Ghislain Preud'homme, treinador de futebol e ex-guarda-redes belga, nasceu em Ougrée no dia 24 de Janeiro de 1959. É considerado um dos melhores guarda-redes de todos os tempos.
Preud'homme fez toda a sua formação de jogador no Standard de Liège, começando a jogar aos dez anos e chegando à equipa profissional na época de 1977/1978. Foi Bicampeão Belga (1981/1982 e 1982/1983).
No ano de 1986, transferiu-se para o F. C. Malines, clube onde viria a conquistar uma Taça da Bélgica e o seu grande título europeu, a “Taça dos Clubes Vencedores de Taças” de 1988. Ganhou ainda o terceiro título belga em 1988/1989.
Pela Selecção da Bélgica, Preud'homme jogou 58 partidas entre 1979 e 1995. O ponto alto da sua carreira na selecção foram os Mundiais de 1994 nos Estados Unidos, onde chegou a abandonar a sua grande área para tentar marcar um golo que evitaria a eliminação da Bélgica. Conquistou o Troféu Lev Yashine de Melhor Guarda-redes do Mundo, tendo ficado durante oito anos seguidos no Top 10.
Depois dos Mundiais de 1994, transferiu-se para o Benfica, sendo o primeiro guarda-redes estrangeiro a defender as redes dos encarnados. Foi um jogador que marcou a história do clube, merecendo o carinho dos adeptos pelas defesas quase inacreditáveis que fazia e pelas vitórias que assegurou com as suas mãos. Venceu a Taça de Portugal na época de 1995/1996.
Preud'homme despediu-se do futebol em 1999, com 40 anos, numa partida amigável contra o Bayern de Munique, onde foi substituído por Carlos Bossio. Os 80 000 espectadores que enchiam o Estádio da Luz alhearam-se do jogo, que prosseguia, para aplaudir de pé e aclamar Preud'homme, enquanto ele deu uma volta gloriosa ao estádio com a mulher e os filhos. Era o fim de uma carreira de prestígio. Ainda no Benfica, Preud'homme assumiu o cargo de Director de Relações Internacionais.
Em 2000 regressou ao Standard Liège, onde desempenhou o cargo de treinador e director desportivo. Conduziu a equipa do Standard ao título belga em 2007/08, encerrando um jejum do clube que durava há 25 anos.
Entre as distinções recebidas ao longo da sua carreira, salientam-se ainda: a “Bota de Ouro”de 1987 e 1989, “Guarda-redes do Ano” de 1988 a 1991, “Treinador do Ano” em 2008 e o “Prémio Fair-Play” em 1989.
Preud'homme fez toda a sua formação de jogador no Standard de Liège, começando a jogar aos dez anos e chegando à equipa profissional na época de 1977/1978. Foi Bicampeão Belga (1981/1982 e 1982/1983).
No ano de 1986, transferiu-se para o F. C. Malines, clube onde viria a conquistar uma Taça da Bélgica e o seu grande título europeu, a “Taça dos Clubes Vencedores de Taças” de 1988. Ganhou ainda o terceiro título belga em 1988/1989.
Pela Selecção da Bélgica, Preud'homme jogou 58 partidas entre 1979 e 1995. O ponto alto da sua carreira na selecção foram os Mundiais de 1994 nos Estados Unidos, onde chegou a abandonar a sua grande área para tentar marcar um golo que evitaria a eliminação da Bélgica. Conquistou o Troféu Lev Yashine de Melhor Guarda-redes do Mundo, tendo ficado durante oito anos seguidos no Top 10.
Depois dos Mundiais de 1994, transferiu-se para o Benfica, sendo o primeiro guarda-redes estrangeiro a defender as redes dos encarnados. Foi um jogador que marcou a história do clube, merecendo o carinho dos adeptos pelas defesas quase inacreditáveis que fazia e pelas vitórias que assegurou com as suas mãos. Venceu a Taça de Portugal na época de 1995/1996.
Preud'homme despediu-se do futebol em 1999, com 40 anos, numa partida amigável contra o Bayern de Munique, onde foi substituído por Carlos Bossio. Os 80 000 espectadores que enchiam o Estádio da Luz alhearam-se do jogo, que prosseguia, para aplaudir de pé e aclamar Preud'homme, enquanto ele deu uma volta gloriosa ao estádio com a mulher e os filhos. Era o fim de uma carreira de prestígio. Ainda no Benfica, Preud'homme assumiu o cargo de Director de Relações Internacionais.
Em 2000 regressou ao Standard Liège, onde desempenhou o cargo de treinador e director desportivo. Conduziu a equipa do Standard ao título belga em 2007/08, encerrando um jejum do clube que durava há 25 anos.
Entre as distinções recebidas ao longo da sua carreira, salientam-se ainda: a “Bota de Ouro”de 1987 e 1989, “Guarda-redes do Ano” de 1988 a 1991, “Treinador do Ano” em 2008 e o “Prémio Fair-Play” em 1989.
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