EFEMÉRIDE – Mary Patricia Highsmith, escritora norte-americana, famosa pelos seus romances criminais psicológicos, nasceu em Fort Worth, no Texas, em 19 de Janeiro de 1921. Faleceu em Locarno, na Suíça, em 4 de Fevereiro de 1995, vítima de leucemia.
Tornou-se mundialmente famosa em 1950, com o seu primeiro romance “O Desconhecido do Norte-Expresso”, que teve várias adaptações para o cinema, a mais famosa feita por Alfred Hitchcock logo em 1951. Escreveu também muitas histórias curtas, a maioria das vezes macabras, satíricas ou de humor negro.
Foi educada pela mãe em Nova Iorque, onde fez os seus estudos, diplomando-se em inglês, latim e grego. Interessou-se pela escrita desde a adolescência, publicando a sua primeira novela em 1944 (“A Heroína” na revista “Harper's Bazaar”).
Uma estadia na Europa inspirou-a para o personagem cruel e misterioso Thomas Ripley, que ela utilizou em cinco romances.
Instalou-se depois definitivamente na Europa, primeiro em Inglaterra e posteriormente em França e na Suíça.
A sua obra compõe-se de cerca de vinte romances, numerosas novelas e o ensaio “A Arte do Suspense”.
Patrícia Highsmith vivia essencialmente só, para não ser incomodada nos seus trabalhos literários, apreciando contudo a companhia de gatos.
Graham Greene, da qual era amiga, diria que «nunca nos cansaremos de a reler».
Entre outros galardões, recebeu o “Prémio Edgar Allan Poe” (1956), o “Grande Prémio de Literatura Policial” (1957), o “Silver Dagger Award” (1964) e o “Grande Prémio de Humor Negro” (1975). Em 1990 a França concedeu-lhe o grau de “Oficial da Ordem das Artes e das Letras”. Foram feitas onze adaptações cinematográficas dos seus romances e igualmente algumas séries televisivas baseadas nas suas novelas.
Tornou-se mundialmente famosa em 1950, com o seu primeiro romance “O Desconhecido do Norte-Expresso”, que teve várias adaptações para o cinema, a mais famosa feita por Alfred Hitchcock logo em 1951. Escreveu também muitas histórias curtas, a maioria das vezes macabras, satíricas ou de humor negro.
Foi educada pela mãe em Nova Iorque, onde fez os seus estudos, diplomando-se em inglês, latim e grego. Interessou-se pela escrita desde a adolescência, publicando a sua primeira novela em 1944 (“A Heroína” na revista “Harper's Bazaar”).
Uma estadia na Europa inspirou-a para o personagem cruel e misterioso Thomas Ripley, que ela utilizou em cinco romances.
Instalou-se depois definitivamente na Europa, primeiro em Inglaterra e posteriormente em França e na Suíça.
A sua obra compõe-se de cerca de vinte romances, numerosas novelas e o ensaio “A Arte do Suspense”.
Patrícia Highsmith vivia essencialmente só, para não ser incomodada nos seus trabalhos literários, apreciando contudo a companhia de gatos.
Graham Greene, da qual era amiga, diria que «nunca nos cansaremos de a reler».
Entre outros galardões, recebeu o “Prémio Edgar Allan Poe” (1956), o “Grande Prémio de Literatura Policial” (1957), o “Silver Dagger Award” (1964) e o “Grande Prémio de Humor Negro” (1975). Em 1990 a França concedeu-lhe o grau de “Oficial da Ordem das Artes e das Letras”. Foram feitas onze adaptações cinematográficas dos seus romances e igualmente algumas séries televisivas baseadas nas suas novelas.
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