Nascido no País de Gales, Terry
entrou para a banda Dire Straits em 1982, quando Pick Withers, baterista
da formação original, resolveu abandonar o grupo para montar uma banda de jazz
e dedicar-se mais à família.
A entrada de Terry Williams deu-se
a partir do CD “Twisting by the Pool”. Era o baterista na fase de maior
sucesso da banda, após o lançamento de “Brothers in Arms”. Durante a
gravação do álbum, chegou a deixar a ilha de Montserrat, porque Mark Knopfler
chamou o baterista Omar Hakin para refazer a bateria, pois não tinha gostado do
que Terry desenvolvera. Embora não se tenha a certeza, acredita-se que a única
participação de Terry na fase de estúdio que foi para o disco é a introdução de
“Money for Nothing”. Apesar desse contratempo, Terry Williams prosseguiu
na banda e participou em toda a tournée que se seguiu nos dois anos seguintes.
Bastante identificado com o
momento que a banda vivia, permaneceu até meados de 1988, sendo uma das suas
últimas apresentações o show dedicado aos 70 anos de Nelson Mandela. Naquele
período, os Dire Straits tinham feito uma pausa nas suas tournées e os seus
membros dedicavam-se mais a projectos paralelos, principalmente porque a última
tournée do disco “Brothers in Arms”, havia sido muito desgastante, tendo
ocorrido entre 1985 e 1986.
A partir de 1989, Mark Knopfler
decidiu fazer um novo disco dos Straits, que se intitulou “On Every
Street”.
Knopfler decidiu, também,
promover algumas mudanças na banda, entre as quais estava incluída a bateria.
Para o novo álbum assumiram, na fase de estúdio, os bateristas Jeff Porcaro
(falecido pouco tempo depois) e Chris Whitten (que tocou na tournée). A tournée
desse disco, última do grupo, deu origem ao show ao vivo “On The Night”,
gravado em vídeo.
Terry permanece activo, mas
tocando músicas mais calmas. Completa hoje 73 anos de idade.
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