EFEMÉRIDE – James Matthew Barrie, jornalista, romancista e dramaturgo escocês, nasceu em Kirriemuir no dia 9 de Maio de 1860. Morreu em 19 de Junho de 1937, vítima de pneumonia.
Tornou-se famoso em 1904 com a peça “Peter Pan”, a história do menino que vivia na Terra do Nunca, que travou batalhas com o Capitão Gancho e que nunca cresceu.
Em pequeno, ouvira muitas histórias de piratas contadas pela mãe, que lhe lia também aventuras de R. L. Stevenson, escritor igualmente escocês. Quando Barrie tinha sete anos, o seu irmão David morreu na sequência duma queda quando patinava. David era o filho preferido da mãe, que caiu em depressão. Barrie tentou substitui-lo no coração da mãe, vestindo-se até com as roupas do irmão. Depois da morte da mãe, Barrie publicou em 1896 uma biografia em sua memória.
Na escola, interessou-se pelo teatro e “devorou” livros. Os seus colegas de classe viam-no como um estranho: eles eram altos e estavam interessados nas garotas, enquanto ele permanecia pequeno e aparentemente nunca tinha tido uma namorada. Barrie estudou na Dumfries Academy e na Universidade de Edimburgo. Depois de trabalhar como jornalista para o “Nottingham Journal”, mudou-se de algibeiras vazias para Londres, em 1885, como escritor independente. Vendia os seus trabalhos, a maioria dos quais de cariz humorístico, para revistas como a “The Pall Mall Gazett”.
Em 1888 ganhou fama pela primeira vez com “Auld Licht Idylls”, um retrato da vida escocesa. A crítica elogiou a sua originalidade. The Little Minister (1891), uma peça melodramática, teve um enorme sucesso e foi objecto de três adaptações cinematográficas, sendo também representada em palcos da Inglaterra e dos Estados Unidos.
Em 1922, recebeu a Ordem de Mérito. A sua casa era visitada por ministros, duques, estrelas do cinema e grande número de admiradores que tinham por ele um grande apreço.
Tornou-se famoso em 1904 com a peça “Peter Pan”, a história do menino que vivia na Terra do Nunca, que travou batalhas com o Capitão Gancho e que nunca cresceu.
Em pequeno, ouvira muitas histórias de piratas contadas pela mãe, que lhe lia também aventuras de R. L. Stevenson, escritor igualmente escocês. Quando Barrie tinha sete anos, o seu irmão David morreu na sequência duma queda quando patinava. David era o filho preferido da mãe, que caiu em depressão. Barrie tentou substitui-lo no coração da mãe, vestindo-se até com as roupas do irmão. Depois da morte da mãe, Barrie publicou em 1896 uma biografia em sua memória.
Na escola, interessou-se pelo teatro e “devorou” livros. Os seus colegas de classe viam-no como um estranho: eles eram altos e estavam interessados nas garotas, enquanto ele permanecia pequeno e aparentemente nunca tinha tido uma namorada. Barrie estudou na Dumfries Academy e na Universidade de Edimburgo. Depois de trabalhar como jornalista para o “Nottingham Journal”, mudou-se de algibeiras vazias para Londres, em 1885, como escritor independente. Vendia os seus trabalhos, a maioria dos quais de cariz humorístico, para revistas como a “The Pall Mall Gazett”.
Em 1888 ganhou fama pela primeira vez com “Auld Licht Idylls”, um retrato da vida escocesa. A crítica elogiou a sua originalidade. The Little Minister (1891), uma peça melodramática, teve um enorme sucesso e foi objecto de três adaptações cinematográficas, sendo também representada em palcos da Inglaterra e dos Estados Unidos.
Em 1922, recebeu a Ordem de Mérito. A sua casa era visitada por ministros, duques, estrelas do cinema e grande número de admiradores que tinham por ele um grande apreço.
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