EFEMÉRIDE – Maxence Van der Meersch, de seu verdadeiro apelido Vandermeersch, escritor francês, nasceu em Roubaix no dia 4 de Maio de 1907. Morreu no Touquet, onde se recolhera para tratamento de uma afecção pulmonar, em 14 de Janeiro de 1951.
Com uma saúde muito frágil, pertencente a uma família desafogada da pequena burguesia, o pai era contabilista. Aos 11 anos perdeu a sua irmã de dezoito, desgosto a que os pais não resistiram. A mãe mergulhou no alcoolismo e o pai passou a levar uma vida julgada dissoluta para a época.
Aos vinte anos, Maxence apaixonou-se por uma jovem operária e passaram a viver juntos, tendo-se casado sete anos depois. Thérèse foi o único amor da sua vida. Tiveram uma filha, a quem deram o mesmo nome da jovem irmã de Maxence, precocemente desaparecida.
Licenciou-se em Direito e Letras na Faculdade de Lille mas exerceu pouco a profissão, consagrando-se rapidamente apenas à Literatura, com passagem pelo Jornalismo. A sua obra, profundamente humanista, conta essencialmente a vida das pessoas modestas do norte de França, a sua região natal.
Em 1936 recebeu o Prémio Goncourt com “L'empreinte du dieu” e em 1943 o Grande Prémio da Academia Francesa com “Corpos e Almas”, sucesso internacional traduzido em treze línguas.
Católico, contrariamente ao pai que era um ateu convicto, escreveu igualmente algumas obras de carácter religioso.
Foi um autor muito conhecido na sua época, mas hoje quase esquecido. Apesar de tudo, o seu primeiro romance “A casa na duna” foi adaptado ao cinema em 1988.
Com uma saúde muito frágil, pertencente a uma família desafogada da pequena burguesia, o pai era contabilista. Aos 11 anos perdeu a sua irmã de dezoito, desgosto a que os pais não resistiram. A mãe mergulhou no alcoolismo e o pai passou a levar uma vida julgada dissoluta para a época.
Aos vinte anos, Maxence apaixonou-se por uma jovem operária e passaram a viver juntos, tendo-se casado sete anos depois. Thérèse foi o único amor da sua vida. Tiveram uma filha, a quem deram o mesmo nome da jovem irmã de Maxence, precocemente desaparecida.
Licenciou-se em Direito e Letras na Faculdade de Lille mas exerceu pouco a profissão, consagrando-se rapidamente apenas à Literatura, com passagem pelo Jornalismo. A sua obra, profundamente humanista, conta essencialmente a vida das pessoas modestas do norte de França, a sua região natal.
Em 1936 recebeu o Prémio Goncourt com “L'empreinte du dieu” e em 1943 o Grande Prémio da Academia Francesa com “Corpos e Almas”, sucesso internacional traduzido em treze línguas.
Católico, contrariamente ao pai que era um ateu convicto, escreveu igualmente algumas obras de carácter religioso.
Foi um autor muito conhecido na sua época, mas hoje quase esquecido. Apesar de tudo, o seu primeiro romance “A casa na duna” foi adaptado ao cinema em 1988.
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