EFEMÉRIDE – Dinis Machado, jornalista e escritor português, nasceu em Lisboa no dia 21 de Março de 1930. Faleceu, também na capital portuguesa, em 3 de Outubro de 2008.
Viveu no Bairro Alto até 1963, bairro onde conviveu com o mundo da ópera, do teatro, do cinema, dos livros, das discussões nos cafés, da política e da música. Foi jornalista desportivo nos jornais Record, Norte Desportivo, Diário Ilustrado e Diário de Lisboa.
Organizou, no princípio da década de 1960, os primeiros ciclos de cinema da Casa da Imprensa e publicou críticas cinematográficas nas revistas Filme, Opção, Sete e Isto é Cinema.
Escreveu poesia, fez entrevistas e publicou três romances policiais sob o pseudónimo “Dennis McShade”, na colecção Rififi, dirigida por ele próprio: “Mão direita do Diabo” (1967), “Requiem para D. Quixote” (1967) e “Mulher e arma com guitarra espanhola” (1968).
O seu maior sucesso literário junto da crítica e do público foi “O que diz Molero”, publicado em 1977, com muitas reedições e já traduzido para quatro idiomas (alemão, búlgaro, espanhol e romeno). A adaptação desta obra ao teatro foi igualmente um êxito e obteve vários prémios.
Também é autor de: “Discurso de Alfredo Marceneiro a Gabriel Garcia Marquez” (1984), “Reduto Quase Final” (1989) e “Gráfico de vendas com orquídea” (1999).
Foi autor de argumentos e diálogos para vários filmes. Escreveu para a Rádio Televisão Portuguesa "Um gato no caixote do lixo", uma série policial (1979), colaborando ainda na série "Retalhos da vida de um médico".
A banda desenhada foi outras das artes por onde passou, tendo sido chefe de redacção da revista semanal "Tintin", ao longo de quinze anos, e editor e chefe de redacção da famosa "Revista para Gente Nova, Spirou”.
Viveu no Bairro Alto até 1963, bairro onde conviveu com o mundo da ópera, do teatro, do cinema, dos livros, das discussões nos cafés, da política e da música. Foi jornalista desportivo nos jornais Record, Norte Desportivo, Diário Ilustrado e Diário de Lisboa.
Organizou, no princípio da década de 1960, os primeiros ciclos de cinema da Casa da Imprensa e publicou críticas cinematográficas nas revistas Filme, Opção, Sete e Isto é Cinema.
Escreveu poesia, fez entrevistas e publicou três romances policiais sob o pseudónimo “Dennis McShade”, na colecção Rififi, dirigida por ele próprio: “Mão direita do Diabo” (1967), “Requiem para D. Quixote” (1967) e “Mulher e arma com guitarra espanhola” (1968).
O seu maior sucesso literário junto da crítica e do público foi “O que diz Molero”, publicado em 1977, com muitas reedições e já traduzido para quatro idiomas (alemão, búlgaro, espanhol e romeno). A adaptação desta obra ao teatro foi igualmente um êxito e obteve vários prémios.
Também é autor de: “Discurso de Alfredo Marceneiro a Gabriel Garcia Marquez” (1984), “Reduto Quase Final” (1989) e “Gráfico de vendas com orquídea” (1999).
Foi autor de argumentos e diálogos para vários filmes. Escreveu para a Rádio Televisão Portuguesa "Um gato no caixote do lixo", uma série policial (1979), colaborando ainda na série "Retalhos da vida de um médico".
A banda desenhada foi outras das artes por onde passou, tendo sido chefe de redacção da revista semanal "Tintin", ao longo de quinze anos, e editor e chefe de redacção da famosa "Revista para Gente Nova, Spirou”.
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