EFEMÉRIDE – Théodore de Banville, poeta, dramaturgo e crítico francês, nasceu em Moulins no dia 14 de Março de 1823. Morreu em Paris, em 13 de Março de 1891, pouco tempo depois de ter publicado o seu único romance: “Marcelle Rabe ”.
Discípulo de Vítor Hugo, amigo de Charles Baudelaire e de Théophine Gautier, publicou em 1842 a sua primeira recolha de versos “Les Cariatides”, passando a ser especialmente considerado nos meios literários. Dois anos depois, publicou um segundo livro de versos “Les Stalactites”, com sucesso ainda maior.
Tornou-se muito conhecido após a publicação, em 1857, das famosas “Odes Funambulesques”. Em 1867, publicou “Éxilés”, que será porventura a sua melhor obra. Foi considerado, ainda em vida, como um dos mais eminentes poetas da sua época. Foi ele também quem descobriu o talento de Arthur Rimbaud, tinha este ainda dezasseis anos.
Escreveu várias peças de teatro e um “Pequeno Tratado da Poesia Francesa”. Colaborou como crítico dramático e cronista literário nos jornais “Pouvoir” (1850) e “National” (1869), tornando-se membro da “Revue fantaisiste” (1861), onde se reuniam os poetas que estiveram na origem do Parnaso e de todos os Movimentos do século.
Dele, disse Charles Baudelaire «Théodore de Banville não é um materialista; ele é luminoso. A sua poesia representa as horas felizes».
Discípulo de Vítor Hugo, amigo de Charles Baudelaire e de Théophine Gautier, publicou em 1842 a sua primeira recolha de versos “Les Cariatides”, passando a ser especialmente considerado nos meios literários. Dois anos depois, publicou um segundo livro de versos “Les Stalactites”, com sucesso ainda maior.
Tornou-se muito conhecido após a publicação, em 1857, das famosas “Odes Funambulesques”. Em 1867, publicou “Éxilés”, que será porventura a sua melhor obra. Foi considerado, ainda em vida, como um dos mais eminentes poetas da sua época. Foi ele também quem descobriu o talento de Arthur Rimbaud, tinha este ainda dezasseis anos.
Escreveu várias peças de teatro e um “Pequeno Tratado da Poesia Francesa”. Colaborou como crítico dramático e cronista literário nos jornais “Pouvoir” (1850) e “National” (1869), tornando-se membro da “Revue fantaisiste” (1861), onde se reuniam os poetas que estiveram na origem do Parnaso e de todos os Movimentos do século.
Dele, disse Charles Baudelaire «Théodore de Banville não é um materialista; ele é luminoso. A sua poesia representa as horas felizes».
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