EFEMÉRIDE – Jacinta Marto, um dos três pastorinhos que alegadamente viram a Nossa Senhora na Cova da Iria, entre 13 de Maio e 13 de Outubro de 1917, nasceu em Aljustrel no dia 11 de Março de 1910. Morreu em Lisboa, em 20 de Fevereiro de 1920.
Jacinta Marto era uma criança típica do Portugal rural de então. Não frequentava a escola, trabalhando como pastora em conjunto com o irmão e uma prima. Mais tarde, logo após as aparições, «por recomendação de Nossa Senhora», entrou para a escola primária. Era, segundo a prima Lúcia, uma criança muito afectiva, sendo mimada por todos.
Na sequência das aparições, o comportamento das crianças alterou-se. Jacinta ficou muito marcada por uma visão do Inferno, que teria ocorrido na terceira aparição. Deslumbrada com a triste sorte dos pecadores, resolveu fazer penitências e sacrifícios pela sua conversão. É possível que os prolongados jejuns a tenham enfraquecido, a ponto de não sobreviver à epidemia de influenza que varreu a Europa em 1918, a seguir à primeira guerra mundial. Jacinta, que sofria de pleurisia e não podia ser anestesiada devido à má condição do seu coração, foi assistida em vários hospitais, acabando por sucumbir, sozinha, num hospital de Lisboa.
Jacinta foi beatificada em 13 de Maio de 2000, juntamente com o irmão, pelo Papa João Paulo II. É a cristã mais nova, “não mártir”, a ter sido beatificada. O seu dia festivo é o 20 de Fevereiro, data do seu falecimento.
Jacinta Marto era uma criança típica do Portugal rural de então. Não frequentava a escola, trabalhando como pastora em conjunto com o irmão e uma prima. Mais tarde, logo após as aparições, «por recomendação de Nossa Senhora», entrou para a escola primária. Era, segundo a prima Lúcia, uma criança muito afectiva, sendo mimada por todos.
Na sequência das aparições, o comportamento das crianças alterou-se. Jacinta ficou muito marcada por uma visão do Inferno, que teria ocorrido na terceira aparição. Deslumbrada com a triste sorte dos pecadores, resolveu fazer penitências e sacrifícios pela sua conversão. É possível que os prolongados jejuns a tenham enfraquecido, a ponto de não sobreviver à epidemia de influenza que varreu a Europa em 1918, a seguir à primeira guerra mundial. Jacinta, que sofria de pleurisia e não podia ser anestesiada devido à má condição do seu coração, foi assistida em vários hospitais, acabando por sucumbir, sozinha, num hospital de Lisboa.
Jacinta foi beatificada em 13 de Maio de 2000, juntamente com o irmão, pelo Papa João Paulo II. É a cristã mais nova, “não mártir”, a ter sido beatificada. O seu dia festivo é o 20 de Fevereiro, data do seu falecimento.
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