EFEMÉRIDE – Louis Hector Berlioz, compositor, escritor e crítico francês, morreu em Paris no dia 8 de Março de 1869. Nascera em La Côte-Saint-André, em 11 de Dezembro de 1803. As suas obras mais conhecidas são a “Sinfonia Fantástica” (1830) e a “Missa de Requiem” (1837).
Estudou desde os seis anos num seminário, indo depois para Paris a fim de seguir o curso de Medicina. Em breve desistiria, no entanto, para se dedicar inteiramente à música, ingressando mais tarde no Conservatório de Paris, se bem que contra a vontade do pai.
Desde cedo se identificou com o movimento romântico francês, tendo convivido com vários escritores, como Alexandre Dumas, Victor Hugo, Honoré de Balzac e Théophile Gautier.
Foi o seu amor não correspondido por uma actriz que o inspirou a compor a “Sinfonia Fantástica”. Ganhou o Prémio Roma em 1931, voltando a Paris depois de dois anos de estudos na capital italiana.
Durante a sua vida, Berlioz foi mais famoso como regente do que como compositor. Viajava frequentemente pela Alemanha e Inglaterra, para dirigir óperas e música sinfónica, tanto suas como de outros compositores.
Berlioz era um amante da literatura e muitas das suas melhores composições foram influenciadas por obras literárias, tais como “Fausto” de Goethe, “Romeu e Julieta” de Shakespeare, “Eneida” de Virgílio, etc.
Além de influenciado por obras literárias, Berlioz também admirava a obra de Beethoven, então ainda um desconhecido em França. A apresentação da “Sinfonia Heróica” em Paris causou profundas influências na sua obra.
Desde 1834 foi crítico na “Gazeta Musical” e no “Jornal dos Debates”, assinando numerosos artigos até 1864, alguns dos quais lhe valeram grandes inimizades.
Em 1847, atravessando uma crise financeira, Balzac aconselhou-o a fazer uma tournée pela Rússia, onde obteve grandes êxitos com actuações em São Petersburgo e Moscovo. Chegou a bisar doze vezes!
Já doente, regressou à Rússia para nova tournée triunfal, tendo inspirado vários jovens músicos da época, como Moussorgski, Rimsky-Korsakoff e Borodine.
Estudou desde os seis anos num seminário, indo depois para Paris a fim de seguir o curso de Medicina. Em breve desistiria, no entanto, para se dedicar inteiramente à música, ingressando mais tarde no Conservatório de Paris, se bem que contra a vontade do pai.
Desde cedo se identificou com o movimento romântico francês, tendo convivido com vários escritores, como Alexandre Dumas, Victor Hugo, Honoré de Balzac e Théophile Gautier.
Foi o seu amor não correspondido por uma actriz que o inspirou a compor a “Sinfonia Fantástica”. Ganhou o Prémio Roma em 1931, voltando a Paris depois de dois anos de estudos na capital italiana.
Durante a sua vida, Berlioz foi mais famoso como regente do que como compositor. Viajava frequentemente pela Alemanha e Inglaterra, para dirigir óperas e música sinfónica, tanto suas como de outros compositores.
Berlioz era um amante da literatura e muitas das suas melhores composições foram influenciadas por obras literárias, tais como “Fausto” de Goethe, “Romeu e Julieta” de Shakespeare, “Eneida” de Virgílio, etc.
Além de influenciado por obras literárias, Berlioz também admirava a obra de Beethoven, então ainda um desconhecido em França. A apresentação da “Sinfonia Heróica” em Paris causou profundas influências na sua obra.
Desde 1834 foi crítico na “Gazeta Musical” e no “Jornal dos Debates”, assinando numerosos artigos até 1864, alguns dos quais lhe valeram grandes inimizades.
Em 1847, atravessando uma crise financeira, Balzac aconselhou-o a fazer uma tournée pela Rússia, onde obteve grandes êxitos com actuações em São Petersburgo e Moscovo. Chegou a bisar doze vezes!
Já doente, regressou à Rússia para nova tournée triunfal, tendo inspirado vários jovens músicos da época, como Moussorgski, Rimsky-Korsakoff e Borodine.
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