EFEMÉRIDE – Olegário Mariano Carneiro da Cunha, poeta, político e diplomata brasileiro, nasceu no Recife em 24 de Março de 1889. Faleceu no Rio de Janeiro em 28 de Novembro de 1958.
Era filho de José Mariano Carneiro da Cunha, herói pernambucano da Abolição e da República, e de Olegária Carneiro da Cunha.
Foi inspector do ensino secundário e deputado à Assembleia Constituinte de 1934. Em 1937 ocupou uma cadeira na Câmara dos Deputados, sendo depois ministro plenipotenciário nos Centenários de Portugal em 1940, delegado da Academia Brasileira na Conferência Inter-académica de Lisboa para o Acordo Ortográfico de 1945 e embaixador do Brasil em Portugal em 1953 e 1954.
Estreou-se na vida literária aos 22 anos com o livro de poesia “Angelus”. Os seus poemas estavam identificados com o Simbolismo, mas em transição para o Modernismo. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1926.
Em 1938, num concurso promovido pela revista Fon-Fon, foi eleito por intelectuais de todo o Brasil como Príncipe dos Poetas Brasileiros, em substituição de Alberto de Oliveira, detentor do título depois da morte de Olavo Bilac, o primeiro poeta a obtê-lo. Nas revistas “Careta” e “Para Todos”, escreveu sob o pseudónimo de “João da Avenida” crónicas mundanas, em versos humorísticos, mais tarde reunidas em dois livros.
Há uma praça com o seu nome na cidade de Lisboa.
Era filho de José Mariano Carneiro da Cunha, herói pernambucano da Abolição e da República, e de Olegária Carneiro da Cunha.
Foi inspector do ensino secundário e deputado à Assembleia Constituinte de 1934. Em 1937 ocupou uma cadeira na Câmara dos Deputados, sendo depois ministro plenipotenciário nos Centenários de Portugal em 1940, delegado da Academia Brasileira na Conferência Inter-académica de Lisboa para o Acordo Ortográfico de 1945 e embaixador do Brasil em Portugal em 1953 e 1954.
Estreou-se na vida literária aos 22 anos com o livro de poesia “Angelus”. Os seus poemas estavam identificados com o Simbolismo, mas em transição para o Modernismo. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1926.
Em 1938, num concurso promovido pela revista Fon-Fon, foi eleito por intelectuais de todo o Brasil como Príncipe dos Poetas Brasileiros, em substituição de Alberto de Oliveira, detentor do título depois da morte de Olavo Bilac, o primeiro poeta a obtê-lo. Nas revistas “Careta” e “Para Todos”, escreveu sob o pseudónimo de “João da Avenida” crónicas mundanas, em versos humorísticos, mais tarde reunidas em dois livros.
Há uma praça com o seu nome na cidade de Lisboa.
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