EFEMÉRIDE – Vaslav Fomitch Nijinski, bailarino e coreógrafo russo de origem polaca, nasceu em Kiev no dia 12 de Março de 1889. Faleceu em Londres, em 8 de Abril de 1950, sendo sepultado em Paris.
É considerado um dos maiores bailarinos do seu tempo, tento vivido a dança desde muito cedo, pois era filho de bailarinos polacos, que se apresentavam em teatros e circos. Dançou nas apresentações dos seus pais, desde os quatro anos de idade.
Após o pai ter abandonado a família, mudou-se com a mãe para São Petersburgo. Com dez anos, iniciou estudos de dança na escola de ballet do Teatro Imperial. Aos dezoito anos foi o par da célebre bailarina russa Anna Pavlova. Em 1909 viajou para Paris com a companhia de ballet de Sergei Diaghilev, obtendo reconhecimento internacional.
Nijinski era dotado de uma técnica extraordinária. Por isso, muitos lhe chamavam o deus da dança e a oitava maravilha do mundo. Conciliava a sua técnica com um poder de sedução das plateias e com saltos que pareciam desafiar a lei da gravidade.
O relacionamento com Diaghilev, com quem manteve um caso amoroso, ficou bastante abalado quando Nijinski se casou com a condessa Romola de Pulszki, em 1913, em Buenos Aires. Por uns tempos, foi afastado do grupo, voltando a reintegrá-lo só em 1916.
Em 1918, com 29 anos, foi acometido de um distúrbio mental (esquizofrenia, com laivos de megalomania e mística), perdendo a totalidade dos seus recursos e abandonando os palcos. Retirou-se para a Suíça e passou por inúmeros psiquiatras até 1950, ano em que morreu numa clínica da capital inglesa. Deixou um diário, que espelha bem o estado mental em que viveu mais de metade da sua vida.
Em sua honra, foi criado o Prémio Nijinski que distingue personalidades do mundo da dança clássica. Dedicaram-lhe igualmente várias canções e foi feito um filme sobre a sua vida em 1980.
É considerado um dos maiores bailarinos do seu tempo, tento vivido a dança desde muito cedo, pois era filho de bailarinos polacos, que se apresentavam em teatros e circos. Dançou nas apresentações dos seus pais, desde os quatro anos de idade.
Após o pai ter abandonado a família, mudou-se com a mãe para São Petersburgo. Com dez anos, iniciou estudos de dança na escola de ballet do Teatro Imperial. Aos dezoito anos foi o par da célebre bailarina russa Anna Pavlova. Em 1909 viajou para Paris com a companhia de ballet de Sergei Diaghilev, obtendo reconhecimento internacional.
Nijinski era dotado de uma técnica extraordinária. Por isso, muitos lhe chamavam o deus da dança e a oitava maravilha do mundo. Conciliava a sua técnica com um poder de sedução das plateias e com saltos que pareciam desafiar a lei da gravidade.
O relacionamento com Diaghilev, com quem manteve um caso amoroso, ficou bastante abalado quando Nijinski se casou com a condessa Romola de Pulszki, em 1913, em Buenos Aires. Por uns tempos, foi afastado do grupo, voltando a reintegrá-lo só em 1916.
Em 1918, com 29 anos, foi acometido de um distúrbio mental (esquizofrenia, com laivos de megalomania e mística), perdendo a totalidade dos seus recursos e abandonando os palcos. Retirou-se para a Suíça e passou por inúmeros psiquiatras até 1950, ano em que morreu numa clínica da capital inglesa. Deixou um diário, que espelha bem o estado mental em que viveu mais de metade da sua vida.
Em sua honra, foi criado o Prémio Nijinski que distingue personalidades do mundo da dança clássica. Dedicaram-lhe igualmente várias canções e foi feito um filme sobre a sua vida em 1980.
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