EFEMÉRIDE – Benjamim David “Benny” Goodman, clarinetista, chefe de orquestra e músico de jazz norte-americano, nasceu em Chicago no dia 30 de Maio de 1909. Faleceu em Nova Iorque, de paragem cardíaca, em 13 de Junho de 1986. Foi conhecido como “O Rei do Swing”, o “Patriarca do Clarinete”, o “Professor” e o “Mestre do Swing”.
Pertencia a uma família com doze filhos, modestos imigrantes judeus da Polónia. Os pais mudaram-se para Chicago antes do nascimento de Benny.
Quando Benny tinha 10 anos, o pai inscreveu-o nas aulas de música da sinagoga Jacob Kehelah. No ano seguinte, ingressou na banda infantil da instituição de caridade de Jane Addams, onde recebeu igualmente lições musicais.
Com determinação, tornou-se profissional aos catorze anos e o seu salário passou a ajudar financeiramente a família.
Com dezasseis anos, juntou-se a um grupo de música baseado na Califórnia, com quem esteve durante quatro anos e onde fez as suas primeiras gravações.
Em 1929, com 20 anos, fixou-se em Nova Iorque. Actuou em vários grupos e dirigiu várias orquestras. Em 1934 criou uma “Big Band”, que se tornaria uma das orquestras mais populares da era do swing. Neste mesmo ano, ele e a orquestra apresentaram-se numa audição para uma emissão radiofónica da NBC, intitulada “Let’s Dance”. Obtiveram o contrato.
Em Julho de 1935 nasceu o “Benny Goodman Trio” que se tornará um quarteto, um ano mais tarde, quando Lionel Hampton se lhes juntou.
Formando pequenos grupos, Benny foi um dos primeiros músicos brancos a contratar músicos negros, numa época de profunda segregação racial.
O dia 16 de Janeiro de 1938 foi o mais importante da sua carreira musical, quando a mítica sala de espectáculos Carnegie Hall de Nova Iorque lhe abriu as portas. Ali começava a sua celebridade. A lotação é de 2760 pessoas e os bilhetes esgotaram-se durante semanas. Apresentaram-se também, como convidados, Duke Ellington, Louis Armstrong, Ella Fitzgerald e Count Basie. Foi lá igualmente que Benny Goodman iniciou a sua carreira de solista.
Em 1947 acabou com a “Big Band” e passou a actuar como líder de pequenas formações, participando igualmente em numerosos filmes.
Nos anos 1960 foi considerado “embaixador do jazz” e fez várias tournées no estrangeiro. Visitou a Ásia, a América do Sul, a URSS e o Japão.
Apesar de vários problemas de saúde, nunca deixou de tocar clarinete até à sua morte.
Pertencia a uma família com doze filhos, modestos imigrantes judeus da Polónia. Os pais mudaram-se para Chicago antes do nascimento de Benny.
Quando Benny tinha 10 anos, o pai inscreveu-o nas aulas de música da sinagoga Jacob Kehelah. No ano seguinte, ingressou na banda infantil da instituição de caridade de Jane Addams, onde recebeu igualmente lições musicais.
Com determinação, tornou-se profissional aos catorze anos e o seu salário passou a ajudar financeiramente a família.
Com dezasseis anos, juntou-se a um grupo de música baseado na Califórnia, com quem esteve durante quatro anos e onde fez as suas primeiras gravações.
Em 1929, com 20 anos, fixou-se em Nova Iorque. Actuou em vários grupos e dirigiu várias orquestras. Em 1934 criou uma “Big Band”, que se tornaria uma das orquestras mais populares da era do swing. Neste mesmo ano, ele e a orquestra apresentaram-se numa audição para uma emissão radiofónica da NBC, intitulada “Let’s Dance”. Obtiveram o contrato.
Em Julho de 1935 nasceu o “Benny Goodman Trio” que se tornará um quarteto, um ano mais tarde, quando Lionel Hampton se lhes juntou.
Formando pequenos grupos, Benny foi um dos primeiros músicos brancos a contratar músicos negros, numa época de profunda segregação racial.
O dia 16 de Janeiro de 1938 foi o mais importante da sua carreira musical, quando a mítica sala de espectáculos Carnegie Hall de Nova Iorque lhe abriu as portas. Ali começava a sua celebridade. A lotação é de 2760 pessoas e os bilhetes esgotaram-se durante semanas. Apresentaram-se também, como convidados, Duke Ellington, Louis Armstrong, Ella Fitzgerald e Count Basie. Foi lá igualmente que Benny Goodman iniciou a sua carreira de solista.
Em 1947 acabou com a “Big Band” e passou a actuar como líder de pequenas formações, participando igualmente em numerosos filmes.
Nos anos 1960 foi considerado “embaixador do jazz” e fez várias tournées no estrangeiro. Visitou a Ásia, a América do Sul, a URSS e o Japão.
Apesar de vários problemas de saúde, nunca deixou de tocar clarinete até à sua morte.
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