EFEMÉRIDE – Ian Lancaster Fleming, jornalista, escritor e agente do serviço secreto britânico durante a Segunda Guerra Mundial, nasceu em Mayfair, Londres, no dia 28 de Maio de 1908. Faleceu em Canterbury, em 12 de Agosto de 1964. Tornou-se célebre por ter criado o personagem James Bond, mais conhecido por “007”.
Estudou no famoso Eton College e cursou a Academia Militar Real de Sandhurst, mas deixou a mãe inconsolável ao trocar a Academia por um curso de línguas em Kitzbühel, na Áustria, sem sequer ter atingido o grau de oficial. Inscreveu-se depois na Universidade de Munique em 1928 e na de Genebra no ano seguinte. Não conseguiu ingressar no “Serviço de estrangeiros” e, aos 23 anos de idade, não tinha ainda uma carreira nem uma perspectiva de vida. Trabalhou como jornalista em Moscovo durante quatro anos e, posteriormente, como corretor na Bolsa de Valores de Londres até 1939.
Durante a Segunda Guerra Mundial, foi recrutado pelo Serviço de Inteligência da Marinha Britânica e, devido aos seus conhecimentos e facilidade com idiomas, serviu como assistente pessoal do Almirante John H. Godfrey, cujo perfil serviu parcialmente como modelo, para a criação e desenvolvimento de "M", o superior hierárquico de James Bond.
No início da II Guerra Mundial, Ian Fleming e outros propuseram desenvolver “desinformações” para os nazis, afim de ludibriar Rudolf Hess.
O seu primeiro livro foi um guia de correspondente de guerra, que serviu para treino do pessoal do Serviço de Inteligência. Quando escreveu o primeiro livro sobre James Bond, “Casino Royale” (1953), Fleming indicou que o seu agente secreto era do MI6, o Departamento de Inteligência do Serviço Secreto Britânico. Este seu livro é parcialmente baseado na má sucedida experiência com jogos de azar, na sua estadia em Portugal, durante a guerra. Foi no famoso Casino de Estoril que, aparentemente, Fleming conheceu Dusko Popov, que lhe serviu de modelo para a criação de Bond.
Escreveu a maioria dos livros sobre Bond na região das Caraíbas, mais precisamente na Jamaica.
Escrevia também artigos para jornais e revistas britânicas sob o pseudónimo Atticus. O livro “Thrilling Cities” (1963) foi escrito baseado em artigos publicados no jornal Sunday Times entre 1959/60. Fleming publicou, também, um livro infantil de grande sucesso “Chitty Chitty Bang Bang”, que foi adaptado para o cinema, como musical, em 1968. O livro tinha sido escrito para o seu filho Caspar, que acabou por se suicidar aos 23 anos.
Ian Fleming morreu aos 56 anos, vítima de ataque cardíaco, no campo de golfe Royal St. George's Sandwich, no condado de Kent. Morreu pouco antes da estreia daquele que seria um dos melhores filmes, entre todos os que foram feitos da série de espionagem por ele criada: “007 Contra Goldfinger”.
Os seus livros foram traduzidos em mais de quinze idiomas e continuam a ser vendidos em edições sucessivas por todo o mundo.
Estudou no famoso Eton College e cursou a Academia Militar Real de Sandhurst, mas deixou a mãe inconsolável ao trocar a Academia por um curso de línguas em Kitzbühel, na Áustria, sem sequer ter atingido o grau de oficial. Inscreveu-se depois na Universidade de Munique em 1928 e na de Genebra no ano seguinte. Não conseguiu ingressar no “Serviço de estrangeiros” e, aos 23 anos de idade, não tinha ainda uma carreira nem uma perspectiva de vida. Trabalhou como jornalista em Moscovo durante quatro anos e, posteriormente, como corretor na Bolsa de Valores de Londres até 1939.
Durante a Segunda Guerra Mundial, foi recrutado pelo Serviço de Inteligência da Marinha Britânica e, devido aos seus conhecimentos e facilidade com idiomas, serviu como assistente pessoal do Almirante John H. Godfrey, cujo perfil serviu parcialmente como modelo, para a criação e desenvolvimento de "M", o superior hierárquico de James Bond.
No início da II Guerra Mundial, Ian Fleming e outros propuseram desenvolver “desinformações” para os nazis, afim de ludibriar Rudolf Hess.
O seu primeiro livro foi um guia de correspondente de guerra, que serviu para treino do pessoal do Serviço de Inteligência. Quando escreveu o primeiro livro sobre James Bond, “Casino Royale” (1953), Fleming indicou que o seu agente secreto era do MI6, o Departamento de Inteligência do Serviço Secreto Britânico. Este seu livro é parcialmente baseado na má sucedida experiência com jogos de azar, na sua estadia em Portugal, durante a guerra. Foi no famoso Casino de Estoril que, aparentemente, Fleming conheceu Dusko Popov, que lhe serviu de modelo para a criação de Bond.
Escreveu a maioria dos livros sobre Bond na região das Caraíbas, mais precisamente na Jamaica.
Escrevia também artigos para jornais e revistas britânicas sob o pseudónimo Atticus. O livro “Thrilling Cities” (1963) foi escrito baseado em artigos publicados no jornal Sunday Times entre 1959/60. Fleming publicou, também, um livro infantil de grande sucesso “Chitty Chitty Bang Bang”, que foi adaptado para o cinema, como musical, em 1968. O livro tinha sido escrito para o seu filho Caspar, que acabou por se suicidar aos 23 anos.
Ian Fleming morreu aos 56 anos, vítima de ataque cardíaco, no campo de golfe Royal St. George's Sandwich, no condado de Kent. Morreu pouco antes da estreia daquele que seria um dos melhores filmes, entre todos os que foram feitos da série de espionagem por ele criada: “007 Contra Goldfinger”.
Os seus livros foram traduzidos em mais de quinze idiomas e continuam a ser vendidos em edições sucessivas por todo o mundo.
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