EFEMÉRIDE – Maria Teresa Mascarenhas Horta, escritora portuguesa, nasceu em Lisboa no dia 20 de Maio de 1937.
Pertence, pelo lado materno, a uma família da alta aristocracia portuguesa, contando-se entre os seus antepassados a célebre poetisa Marquesa de Alorna
Estudou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Dedicou-se ao “cine clubismo”, como dirigente do “ABC Cineclube”, ao jornalismo e à questão do feminismo, tendo feito parte do Movimento Feminista de Portugal, juntamente com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, conhecidas pelas “Três Marias”. Em conjunto lançaram o livro “Novas Cartas Portuguesas” (1971), cujo conteúdo levou as autoras a tribunal. Fez parte do grupo “Poesia 61”.
Colaborou em diversas jornais: Diário de Lisboa, A Capital, República, O Século, Hidra 1, Diário de Notícias e Jornal de Letras e Artes, tendo sido também chefe de redacção da revista Mulheres.
A sua obra está marcada por uma forte tendência de experimentação e exploração das potencialidades da linguagem, numa escrita impetuosa e muitas vezes sensual.
Escreveu diversos livros de poesia e prosa. Em 1999, publicou “A Mãe na Literatura Portuguesa”, obra constituída por uma importante introdução sua, depoimentos de várias individualidades, uma antologia de poesia e prosa de escritores portugueses e, no fim, um conjunto de quadras e provérbios, tudo em torno da temática da mãe.
Pertence, pelo lado materno, a uma família da alta aristocracia portuguesa, contando-se entre os seus antepassados a célebre poetisa Marquesa de Alorna
Estudou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Dedicou-se ao “cine clubismo”, como dirigente do “ABC Cineclube”, ao jornalismo e à questão do feminismo, tendo feito parte do Movimento Feminista de Portugal, juntamente com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, conhecidas pelas “Três Marias”. Em conjunto lançaram o livro “Novas Cartas Portuguesas” (1971), cujo conteúdo levou as autoras a tribunal. Fez parte do grupo “Poesia 61”.
Colaborou em diversas jornais: Diário de Lisboa, A Capital, República, O Século, Hidra 1, Diário de Notícias e Jornal de Letras e Artes, tendo sido também chefe de redacção da revista Mulheres.
A sua obra está marcada por uma forte tendência de experimentação e exploração das potencialidades da linguagem, numa escrita impetuosa e muitas vezes sensual.
Escreveu diversos livros de poesia e prosa. Em 1999, publicou “A Mãe na Literatura Portuguesa”, obra constituída por uma importante introdução sua, depoimentos de várias individualidades, uma antologia de poesia e prosa de escritores portugueses e, no fim, um conjunto de quadras e provérbios, tudo em torno da temática da mãe.
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