EFEMÉRIDE – Filipe La Féria, encenador português, nasceu em Vila Nova de São Bento no dia 17 de Maio de 1945.
Iniciou a sua actividade teatral como actor, em 1963, no Teatro Nacional, com Amélia Rey Colaço, tendo ainda pertencido às companhias do Teatro Estúdio de Lisboa, Teatro Experimental de Cascais, Casa da Comédia e Teatro da Cornucópia.
Estudou encenação em Londres, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Dirigiu durante 16 anos o Teatro da Casa da Comédia, onde encenou, entre outras peças, “A paixão segundo Pier Paolo Pasolini”, “A Marquesa de Sade”, “Eva Perón”, “A Bela Portuguesa” e “Electra ou a Queda das Máscaras”.
Em 1990 escreveu e encenou “What happened to Madalena Iglésias” e aceitou o convite como autor, encenador e cenógrafo para fazer “Passa por Mim no Rossio”.
Fez reconstruir o “Teatro Politeama” onde apresentou, com textos seus, “Maldita Cocaína”, “Jasmim ou o Sonho do Cinema”, “De Afonso Henriques a Mário Soares”, “Godspel” e ainda “Maria Callas” de Terrence McNally e “Rosa Tatuada” de Tennessee Williams.
Foi premiado várias vezes pela crítica, Casa da Imprensa, Secretaria de Estado da Cultura e por diversas revistas, como autor, encenador e cenógrafo. No décimo aniversário do “25 de Abril”, a Associação Portuguesa de Críticos premiou-o como uma das personalidades que mais se destacaram no Teatro.
Para a televisão produziu e dirigiu, entre outros espectáculos, “Grande Noite” e "Cabaret", divulgando vários autores importantes (Dario Fo, Oscar Wilde, etc.).
Dirigiu também o espectáculo inaugural da Europália em Bruxelas e o Dia de Portugal na Exposição Internacional de Sevilha.
Em 2000 escreveu, encenou e fez os cenários do musical “Amália”, que esteve durante seis anos em cena, representado também em Paris e outras cidades de França e da Suíça, ultrapassando os 16 milhões de espectadores.
Foi condecorado com a Comenda da Grande Ordem do Infante D. Henrique e premiado como “Personalidade do Ano” (Teatro) nos “Globos de Ouro 2000”.
Foi docente na Universidade Independente de Lisboa, na cadeira de Arte e Imagem.
Em 2002 encenou o musical “My Fair Lady”, adaptado de Bernard Shaw, espectáculo galardoado com o “Globo de Ouro” para o “Melhor Espectáculo do Ano”.
As suas últimas produções foram “A Rainha do Ferro Velho” (2004), “A Menina do Mar” (2005), “Alice no País das Maravilhas” (2005), “A Canção de Lisboa” (2006), “O Principezinho” (2006) e “Música no Coração” (2007). Em 2007 estreou também “Jesus Cristo Superstar”, a sua primeira produção no Teatro Rivoli no Porto, depois da sua empresa ter ganho o concurso de concessão da exploração daquele espaço, a que se seguiram “Violino no Telhado” (2008) e “West Side Story” (2008). Recentemente apresentou “Edith Piaf” (nos Açores e em Portimão) e a grande comédia musical “A Gaiola das Loucas” (2009).
Em 2007 e 2008 ganhou o Globo de Ouro de Melhor Encenador e Melhor Espectáculo, respectivamente com as peças “Música no Coração” e “West Side Story”.
Iniciou a sua actividade teatral como actor, em 1963, no Teatro Nacional, com Amélia Rey Colaço, tendo ainda pertencido às companhias do Teatro Estúdio de Lisboa, Teatro Experimental de Cascais, Casa da Comédia e Teatro da Cornucópia.
Estudou encenação em Londres, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Dirigiu durante 16 anos o Teatro da Casa da Comédia, onde encenou, entre outras peças, “A paixão segundo Pier Paolo Pasolini”, “A Marquesa de Sade”, “Eva Perón”, “A Bela Portuguesa” e “Electra ou a Queda das Máscaras”.
Em 1990 escreveu e encenou “What happened to Madalena Iglésias” e aceitou o convite como autor, encenador e cenógrafo para fazer “Passa por Mim no Rossio”.
Fez reconstruir o “Teatro Politeama” onde apresentou, com textos seus, “Maldita Cocaína”, “Jasmim ou o Sonho do Cinema”, “De Afonso Henriques a Mário Soares”, “Godspel” e ainda “Maria Callas” de Terrence McNally e “Rosa Tatuada” de Tennessee Williams.
Foi premiado várias vezes pela crítica, Casa da Imprensa, Secretaria de Estado da Cultura e por diversas revistas, como autor, encenador e cenógrafo. No décimo aniversário do “25 de Abril”, a Associação Portuguesa de Críticos premiou-o como uma das personalidades que mais se destacaram no Teatro.
Para a televisão produziu e dirigiu, entre outros espectáculos, “Grande Noite” e "Cabaret", divulgando vários autores importantes (Dario Fo, Oscar Wilde, etc.).
Dirigiu também o espectáculo inaugural da Europália em Bruxelas e o Dia de Portugal na Exposição Internacional de Sevilha.
Em 2000 escreveu, encenou e fez os cenários do musical “Amália”, que esteve durante seis anos em cena, representado também em Paris e outras cidades de França e da Suíça, ultrapassando os 16 milhões de espectadores.
Foi condecorado com a Comenda da Grande Ordem do Infante D. Henrique e premiado como “Personalidade do Ano” (Teatro) nos “Globos de Ouro 2000”.
Foi docente na Universidade Independente de Lisboa, na cadeira de Arte e Imagem.
Em 2002 encenou o musical “My Fair Lady”, adaptado de Bernard Shaw, espectáculo galardoado com o “Globo de Ouro” para o “Melhor Espectáculo do Ano”.
As suas últimas produções foram “A Rainha do Ferro Velho” (2004), “A Menina do Mar” (2005), “Alice no País das Maravilhas” (2005), “A Canção de Lisboa” (2006), “O Principezinho” (2006) e “Música no Coração” (2007). Em 2007 estreou também “Jesus Cristo Superstar”, a sua primeira produção no Teatro Rivoli no Porto, depois da sua empresa ter ganho o concurso de concessão da exploração daquele espaço, a que se seguiram “Violino no Telhado” (2008) e “West Side Story” (2008). Recentemente apresentou “Edith Piaf” (nos Açores e em Portimão) e a grande comédia musical “A Gaiola das Loucas” (2009).
Em 2007 e 2008 ganhou o Globo de Ouro de Melhor Encenador e Melhor Espectáculo, respectivamente com as peças “Música no Coração” e “West Side Story”.
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