EFEMÉRIDE – Mireille Darc, de seu verdadeiro nome Mireille Aigroz, actriz francesa, nasceu em Toulon no dia 15 de Maio de 1938.
Saiu do Conservatório de Arte Dramática de Toulon, com um prémio de excelência e decidida a ser comediante. Em 1959, já em Paris, iniciou uma carreira de modelo, antes de começar a representar pequenos papéis no cinema. Foi no entanto a televisão que a revelou nos anos 1960, graças a dois filmes em que foi a principal protagonista feminina.
O realizador Georges Lautner, com quem rodou treze filmes, fez dela uma grande estrela do cinema.
Contracenou com Alain Delon, de quem viria a ser companheira, em cerca de dez filmes. Entrou em várias películas no começo dos anos 1970, que fizeram dela um símbolo sexual.
Os anos 1980 foram sombrios para Mireille, que teve de interromper a sua carreira para fazer uma operação de coração aberto, no seguimento de um acidente de viatura em que ficou gravemente ferida. Separou-se de Delon, após quinze anos de vida em comum. No fim desta década, perdeu ainda o seu novo companheiro, Pierre Barret, director do periódico “L’Express”. Abandonou o cinema e voltou à televisão nos anos 1990.
Desde 2005 que tem colaborado com várias organizações humanitárias de solidariedade. Em 2006 recebeu das mãos do Presidente Francês, Jacques Chirac, as insígnias da Legião de Honra.
Em 2007 subiu ao palco para interpretar “Sur la route de Madison”, ao lado de Alain Delon. Neste mesmo ano, descobriu que o “seu” pai, Marcel, não era o seu verdadeiro progenitor. Este chamava-se Edmond, era marinheiro e morrera na Indochina durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 2009 recebeu a comenda da Ordem Nacional do Mérito.
Saiu do Conservatório de Arte Dramática de Toulon, com um prémio de excelência e decidida a ser comediante. Em 1959, já em Paris, iniciou uma carreira de modelo, antes de começar a representar pequenos papéis no cinema. Foi no entanto a televisão que a revelou nos anos 1960, graças a dois filmes em que foi a principal protagonista feminina.
O realizador Georges Lautner, com quem rodou treze filmes, fez dela uma grande estrela do cinema.
Contracenou com Alain Delon, de quem viria a ser companheira, em cerca de dez filmes. Entrou em várias películas no começo dos anos 1970, que fizeram dela um símbolo sexual.
Os anos 1980 foram sombrios para Mireille, que teve de interromper a sua carreira para fazer uma operação de coração aberto, no seguimento de um acidente de viatura em que ficou gravemente ferida. Separou-se de Delon, após quinze anos de vida em comum. No fim desta década, perdeu ainda o seu novo companheiro, Pierre Barret, director do periódico “L’Express”. Abandonou o cinema e voltou à televisão nos anos 1990.
Desde 2005 que tem colaborado com várias organizações humanitárias de solidariedade. Em 2006 recebeu das mãos do Presidente Francês, Jacques Chirac, as insígnias da Legião de Honra.
Em 2007 subiu ao palco para interpretar “Sur la route de Madison”, ao lado de Alain Delon. Neste mesmo ano, descobriu que o “seu” pai, Marcel, não era o seu verdadeiro progenitor. Este chamava-se Edmond, era marinheiro e morrera na Indochina durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 2009 recebeu a comenda da Ordem Nacional do Mérito.
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