EFEMÉRIDE – João do Canto e Castro Silva Antunes Júnior, oficial da Marinha e 5º Presidente da República Portuguesa, nasceu em Lisboa no dia 19 de Maio de 1862. Faleceu, também em Lisboa, em 14 de Março de 1934.
Frequentou o Colégio Luso-Britânico e a Real Escola Naval. Oficial da Armada, percorreu todo o Império Português, atingindo o posto de almirante. Em 1892 foi nomeado governador de Moçambique. Foi deputado em 1908.
No início da República, dirigiu a Escola de Alunos Marinheiros, em Leixões, e chefiou o Departamento Marítimo do Norte. Em 1915 dirigiu a Escola Prática de Artilharia Naval. No governo de Sidónio Pais foi nomeado director dos serviços do Estado-Maior Naval e secretário de Estado da Marinha.
Tomou posse como ministro da Marinha, a pedido de Sidónio Pais, em Setembro de 1918, tendo-lhe sucedido depois do atentado que vitimou o ditador.
Durante o seu mandato houve duas tentativas de revolução. A primeira, em Santarém, em Dezembro de 1918, foi liderada pelos republicanos Cunha Leal e Álvaro de Castro. A segunda, em Janeiro de 1919, de cariz monárquico, foi dirigida por Paiva Couceiro que, por algum tempo, manteve a “Monarquia do Norte”. De salientar a posição sui generis de Canto e Castro : sendo monárquico, era Presidente da República e reprimiu violentamente um movimento daqueles com quem partilhava as convicções.
Frequentou o Colégio Luso-Britânico e a Real Escola Naval. Oficial da Armada, percorreu todo o Império Português, atingindo o posto de almirante. Em 1892 foi nomeado governador de Moçambique. Foi deputado em 1908.
No início da República, dirigiu a Escola de Alunos Marinheiros, em Leixões, e chefiou o Departamento Marítimo do Norte. Em 1915 dirigiu a Escola Prática de Artilharia Naval. No governo de Sidónio Pais foi nomeado director dos serviços do Estado-Maior Naval e secretário de Estado da Marinha.
Tomou posse como ministro da Marinha, a pedido de Sidónio Pais, em Setembro de 1918, tendo-lhe sucedido depois do atentado que vitimou o ditador.
Durante o seu mandato houve duas tentativas de revolução. A primeira, em Santarém, em Dezembro de 1918, foi liderada pelos republicanos Cunha Leal e Álvaro de Castro. A segunda, em Janeiro de 1919, de cariz monárquico, foi dirigida por Paiva Couceiro que, por algum tempo, manteve a “Monarquia do Norte”. De salientar a posição sui generis de Canto e Castro : sendo monárquico, era Presidente da República e reprimiu violentamente um movimento daqueles com quem partilhava as convicções.
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