EFEMÉRIDE – José Maria Ferreira de Castro, escritor português e um dos maiores vultos de sempre da cultura portuguesa, nasceu em Ossela, Oliveira de Azeméis, no dia 24 de Maio de 1898. Faleceu no Porto, em 29 de Junho de 1974.
Aos doze anos de idade emigrou para o Brasil, onde viria a publicar o seu primeiro romance “Criminoso por Ambição” (1916).
Durante quatro anos viveu em plena selva amazónica, trabalhando no seringal “Paraíso”, junto à margem do rio Madeira. Viveu depois em precárias condições, tendo de recorrer a trabalhos como: colador de cartazes, embarcadiço em navios do Amazonas etc. Esta experiência serviria aliás de base para o seu mais famoso romance (“A Selva”, 1930). Colaborou na imprensa, fundando também o jornal “Portugal”.
Regressou a Lisboa em 1919, fundando a revista “Hora” e o magazine “Civilização”. Foi redactor do jornal “O Século”e “ABC”, tendo sido director do jornal “O Diabo”.
Emigrante, homem do jornalismo, mas sobretudo ficcionista, é ainda hoje um dos autores mais traduzido em todo o mundo, podendo incluir-se a sua obra na categoria de literatura universal moderna, precursora do neo-realismo, de escrita caracteristicamente identificada com a intervenção social e ideológica.
Em 1922 iniciou a publicação de novelas e, seis anos mais tarde, foi publicado o seu primeiro romance da fase de maturidade literária (“Emigrantes”) que marca a transição da literatura portuguesa para o neo-realismo.
Para provar a sua ainda grande actualidade, pode referir-se a recente adaptação ao cinema, com muito sucesso, da obra “A Selva”.
Era um trabalhador incansável, na verdadeira acepção da palavra. Não dispondo ou não querendo utilizar máquina de escrever, e ainda a uma enorme distância dos nossos computadores, pode imaginar-se a montanha de papel que Ferreira de Castro laboriosamente escreveu, para produzir obras como “As Maravilhas Artísticas do Mundo”.
Aos doze anos de idade emigrou para o Brasil, onde viria a publicar o seu primeiro romance “Criminoso por Ambição” (1916).
Durante quatro anos viveu em plena selva amazónica, trabalhando no seringal “Paraíso”, junto à margem do rio Madeira. Viveu depois em precárias condições, tendo de recorrer a trabalhos como: colador de cartazes, embarcadiço em navios do Amazonas etc. Esta experiência serviria aliás de base para o seu mais famoso romance (“A Selva”, 1930). Colaborou na imprensa, fundando também o jornal “Portugal”.
Regressou a Lisboa em 1919, fundando a revista “Hora” e o magazine “Civilização”. Foi redactor do jornal “O Século”e “ABC”, tendo sido director do jornal “O Diabo”.
Emigrante, homem do jornalismo, mas sobretudo ficcionista, é ainda hoje um dos autores mais traduzido em todo o mundo, podendo incluir-se a sua obra na categoria de literatura universal moderna, precursora do neo-realismo, de escrita caracteristicamente identificada com a intervenção social e ideológica.
Em 1922 iniciou a publicação de novelas e, seis anos mais tarde, foi publicado o seu primeiro romance da fase de maturidade literária (“Emigrantes”) que marca a transição da literatura portuguesa para o neo-realismo.
Para provar a sua ainda grande actualidade, pode referir-se a recente adaptação ao cinema, com muito sucesso, da obra “A Selva”.
Era um trabalhador incansável, na verdadeira acepção da palavra. Não dispondo ou não querendo utilizar máquina de escrever, e ainda a uma enorme distância dos nossos computadores, pode imaginar-se a montanha de papel que Ferreira de Castro laboriosamente escreveu, para produzir obras como “As Maravilhas Artísticas do Mundo”.
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