EFEMÉRIDE – Marie-Madeleine Pioche de La Vergne, conhecida como Madame de Lafayette, escritora francesa, morreu em Paris no dia 25 de Maio de 1693. Nascera em 18 de Março de 1634.
Era oriunda de uma família da pequena nobreza, que se mudou para Paris quando ela tinha apenas um ano de idade. Com 16 anos, foi escolhida para dama de honor da rainha Ana da Áustria e começou a receber uma cuidada educação literária, que incluiu a aprendizagem de latim e italiano.
Foi amiga de La Rochefoucauld, que a fez entrar em contacto com figuras importantes da literatura francesa, como Racine e Boileau.
Casou em 1655 com o jovem François Motier, Conde de La Fayette, que passou uma vida discreta e muito ofuscada pela notoriedade da esposa.
Entre os seus conhecimentos mais próximos, contava-se Henriqueta de Inglaterra, futura duquesa de Orleães, que lhe pediu para ser sua biógrafa.
Em 1662 escreveu anonimamente “A Princesa de Montpensier”. Em 1669 publicou o primeiro volume de “Zaïde”, assinando-o com o pseudónimo “Segrais”. O 2º volume apareceu em 1671 e foi reeditado e traduzido por várias vezes.
A sua obra mais célebre é “A Princesa de Clèves”, editada por amigos seus em 1678. Este livro, que obteve grande sucesso, é considerado frequentemente o protótipo do romance de análise psicológica.
A morte de La Rochefoucauld em 1680, e do marido em 1683, conduziram-na a uma vida social menos activa, nos últimos anos da sua existência. Retirou-se claramente dos meios mundanos, para se preparar para a morte. Três das suas últimas obras foram publicadas, postumamente, em 1718, 1720 e 1731.
Era oriunda de uma família da pequena nobreza, que se mudou para Paris quando ela tinha apenas um ano de idade. Com 16 anos, foi escolhida para dama de honor da rainha Ana da Áustria e começou a receber uma cuidada educação literária, que incluiu a aprendizagem de latim e italiano.
Foi amiga de La Rochefoucauld, que a fez entrar em contacto com figuras importantes da literatura francesa, como Racine e Boileau.
Casou em 1655 com o jovem François Motier, Conde de La Fayette, que passou uma vida discreta e muito ofuscada pela notoriedade da esposa.
Entre os seus conhecimentos mais próximos, contava-se Henriqueta de Inglaterra, futura duquesa de Orleães, que lhe pediu para ser sua biógrafa.
Em 1662 escreveu anonimamente “A Princesa de Montpensier”. Em 1669 publicou o primeiro volume de “Zaïde”, assinando-o com o pseudónimo “Segrais”. O 2º volume apareceu em 1671 e foi reeditado e traduzido por várias vezes.
A sua obra mais célebre é “A Princesa de Clèves”, editada por amigos seus em 1678. Este livro, que obteve grande sucesso, é considerado frequentemente o protótipo do romance de análise psicológica.
A morte de La Rochefoucauld em 1680, e do marido em 1683, conduziram-na a uma vida social menos activa, nos últimos anos da sua existência. Retirou-se claramente dos meios mundanos, para se preparar para a morte. Três das suas últimas obras foram publicadas, postumamente, em 1718, 1720 e 1731.
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