EFEMÉRIDE - Arturo Gatti,
pugilista italo-canadiano, morreu em Ipojuca, Brasil, no dia 11 de Julho de
2009. Nascera em Cassino, na Itália, em 15 de Abril de 1972.
Cresceu num bairro operário de Montreal. As suas aptidões para o boxe revelaram-se quando havia escaramuças com outros jovens. Começou a treinar num ginásio, aos 8 anos de idade.
Foi campeão canadiano em Juvenis (1988) e em Juniores (1990). Finalmente, foi na sua cidade de adopção, New Jersey, nos arredores de Nova Iorque, que Arturo viria a mostrar as suas grandes qualidades atléticas.
Iniciou a sua carreira profissional em 1991. Recebeu o Cinturão Mundial de Superplumas (1995/1998), ao vencer o norte-americano Tracy Harris Patterson. Entre 2004 e 2005, foi detentor do título de Campeão Mundial de Superleves, depois de bater por KO o italiano Gianluca Branco.
A sua esposa, Amanda Rodrigues, encontrou-o morto, num apartamento que tinham alugado em Porto de Galinhas, no Brasil, onde estavam a passar uma “segunda lua-de-mel”. Amanda foi detida no dia seguinte, acusada de crime, sendo libertada 18 dias mais tarde, depois dos investigadores terem concluído que se tratara de suicídio, tese confirmada pelas autoridades americanas e canadianas, chamadas para o efeito.
Artur Gatti é membro do International Boxing Hall of Fame desde 2013. Quatro dos combates que disputou durante a sua carreira foram considerados Combates do Ano pela revista “Ring Magazine” (1997, 1998, 2002 e 2003).
Cresceu num bairro operário de Montreal. As suas aptidões para o boxe revelaram-se quando havia escaramuças com outros jovens. Começou a treinar num ginásio, aos 8 anos de idade.
Foi campeão canadiano em Juvenis (1988) e em Juniores (1990). Finalmente, foi na sua cidade de adopção, New Jersey, nos arredores de Nova Iorque, que Arturo viria a mostrar as suas grandes qualidades atléticas.
Iniciou a sua carreira profissional em 1991. Recebeu o Cinturão Mundial de Superplumas (1995/1998), ao vencer o norte-americano Tracy Harris Patterson. Entre 2004 e 2005, foi detentor do título de Campeão Mundial de Superleves, depois de bater por KO o italiano Gianluca Branco.
A sua esposa, Amanda Rodrigues, encontrou-o morto, num apartamento que tinham alugado em Porto de Galinhas, no Brasil, onde estavam a passar uma “segunda lua-de-mel”. Amanda foi detida no dia seguinte, acusada de crime, sendo libertada 18 dias mais tarde, depois dos investigadores terem concluído que se tratara de suicídio, tese confirmada pelas autoridades americanas e canadianas, chamadas para o efeito.
Artur Gatti é membro do International Boxing Hall of Fame desde 2013. Quatro dos combates que disputou durante a sua carreira foram considerados Combates do Ano pela revista “Ring Magazine” (1997, 1998, 2002 e 2003).
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