EFEMÉRIDE - Richard Aldington, de seu verdadeiro
nome Edward Godfree Aldington, escritor britânico, nasceu em Portsmouth no dia
8 de Julho de 1892. Morreu em Sury-en-Vaux (França), em 27 de Julho de
1962.
Como poeta, pertenceu ao grupo dos imagistas. A maior parte dos seus romances, como por exemplo “Death of a Hero” (1929), tem origem nas experiências que viveu durante a Primeira Guerra Mundial.
Filho de um solicitador, frequentou durante um ano a Universidade de Londres. Em 1911, encontrou a jovem poetiza Hilda Doolittle (H.D.), com quem se casou dois anos depois. Ela era amiga, desde a sua juventude, dos poetas William Carlos Williams e Ezra Pound. Os três participavam em sessões poéticas, que se realizavam no restaurante La Toure Eiffel em Londres. Foi aqui que Richard a viu pela primeira vez.
Em Fevereiro de 1914, foi publicada em Nova Iorque a antologia poética vanguardista “Os imagistas” organizada por Ezra Pound e na qual uma terça parte dos poemas eram assinados por Richard Aldington. Os textos de Aldington eram versos livres (sem rimas).
Colaborou na revista “The Egoist” (1914/1919), da qual veio a ser secretário da redacção. Aqui, também, foram publicados numerosos textos modernistas e a influência de Ezra Pound era preponderante.
Em 1916, Aldington foi para a frente de batalha, onde foi ferido no ano seguinte. Nunca se restabeleceu totalmente dos ferimentos. Em 1919, H. D. deixou-o, mas só se viriam a divorciar em 1938, tendo ficado sempre bons amigos.
Em 1928, instalou-se em Paris. A sua vida sentimental era complicada. Vivia das traduções que fazia. Apesar de tudo, conseguiu publicar a sua obra-prima, o romance “Death of a Hero”. Publicou depois romances mais ligeiros.
Em 1942, emigrou para Estados Unidos e lançou-se em trabalhos biográficos, alguns causando celeuma pelas revelações que fazia. Voltou a viver em França, onde faleceu, algumas semanas depois de ter sido homenageado em Moscovo na qualidade de «escritor brilhante». Os seus livros, traduzidos em russo, eram bem aceites na União Soviética. A ironia da história era que Aldington, no fim da sua vida, tinha passado a expressar opiniões conservadoras e anticomunistas. Desapareceu aos 70 anos. Escreveu quase uma centena de livros.
Como poeta, pertenceu ao grupo dos imagistas. A maior parte dos seus romances, como por exemplo “Death of a Hero” (1929), tem origem nas experiências que viveu durante a Primeira Guerra Mundial.
Filho de um solicitador, frequentou durante um ano a Universidade de Londres. Em 1911, encontrou a jovem poetiza Hilda Doolittle (H.D.), com quem se casou dois anos depois. Ela era amiga, desde a sua juventude, dos poetas William Carlos Williams e Ezra Pound. Os três participavam em sessões poéticas, que se realizavam no restaurante La Toure Eiffel em Londres. Foi aqui que Richard a viu pela primeira vez.
Em Fevereiro de 1914, foi publicada em Nova Iorque a antologia poética vanguardista “Os imagistas” organizada por Ezra Pound e na qual uma terça parte dos poemas eram assinados por Richard Aldington. Os textos de Aldington eram versos livres (sem rimas).
Colaborou na revista “The Egoist” (1914/1919), da qual veio a ser secretário da redacção. Aqui, também, foram publicados numerosos textos modernistas e a influência de Ezra Pound era preponderante.
Em 1916, Aldington foi para a frente de batalha, onde foi ferido no ano seguinte. Nunca se restabeleceu totalmente dos ferimentos. Em 1919, H. D. deixou-o, mas só se viriam a divorciar em 1938, tendo ficado sempre bons amigos.
Em 1928, instalou-se em Paris. A sua vida sentimental era complicada. Vivia das traduções que fazia. Apesar de tudo, conseguiu publicar a sua obra-prima, o romance “Death of a Hero”. Publicou depois romances mais ligeiros.
Em 1942, emigrou para Estados Unidos e lançou-se em trabalhos biográficos, alguns causando celeuma pelas revelações que fazia. Voltou a viver em França, onde faleceu, algumas semanas depois de ter sido homenageado em Moscovo na qualidade de «escritor brilhante». Os seus livros, traduzidos em russo, eram bem aceites na União Soviética. A ironia da história era que Aldington, no fim da sua vida, tinha passado a expressar opiniões conservadoras e anticomunistas. Desapareceu aos 70 anos. Escreveu quase uma centena de livros.
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