EFEMÉRIDE - Caridad Bravo
Adams, escritora mexicana, morreu na Cidade do México em 13 de Agosto de 1990.
Nascera em Villahermosa, Tabasco, no dia 14 de Janeiro de 1908.
Filha de jovens actores cubanos imigrados, Caridad dedicou a sua vida à criação de histórias dramáticas para radionovelas, telenovelas e filmes. As suas histórias têm sido adaptadas para a televisão, em toda a América Latina.
Era irmã do também actor Leo Bravo, que foi um dos pilares da televisão venezuelana. Aos 16 anos, Caridad escreveu o seu primeiro livro de poemas intitulado “Pétalos Sueltos,” seguido por outros igualmente de poesia.
Na década de 1930, residiu na Cidade do México, dedicando-se ao jornalismo e à representação. Em 1936, decidiu ir a Cuba, onde escreveu a famosa radionovela “Yo no creo en los hombres”, a sua primeira peça melodramática.
É autora de mais de uma dúzia de romances históricos sobre a independência de Cuba. Decidiu voltar para o México, onde escreveu romances como “La Mentira”, “Corazón salvaje”, “Bodas de ódio” e “Paraíso Maldito”, sendo uma das mais prolíficas escritoras da América Latina.
Passou os seus últimos dias em La Casa del Actor, na Cidade do México, falecendo de causas naturais.
Após a sua morte, a Editorial Diana publicou compilações das suas histórias para a televisão. Caridad Bravo escreveu numerosos livros que - ainda hoje - são aproveitados para argumentos de telenovelas.
Filha de jovens actores cubanos imigrados, Caridad dedicou a sua vida à criação de histórias dramáticas para radionovelas, telenovelas e filmes. As suas histórias têm sido adaptadas para a televisão, em toda a América Latina.
Era irmã do também actor Leo Bravo, que foi um dos pilares da televisão venezuelana. Aos 16 anos, Caridad escreveu o seu primeiro livro de poemas intitulado “Pétalos Sueltos,” seguido por outros igualmente de poesia.
Na década de 1930, residiu na Cidade do México, dedicando-se ao jornalismo e à representação. Em 1936, decidiu ir a Cuba, onde escreveu a famosa radionovela “Yo no creo en los hombres”, a sua primeira peça melodramática.
É autora de mais de uma dúzia de romances históricos sobre a independência de Cuba. Decidiu voltar para o México, onde escreveu romances como “La Mentira”, “Corazón salvaje”, “Bodas de ódio” e “Paraíso Maldito”, sendo uma das mais prolíficas escritoras da América Latina.
Passou os seus últimos dias em La Casa del Actor, na Cidade do México, falecendo de causas naturais.
Após a sua morte, a Editorial Diana publicou compilações das suas histórias para a televisão. Caridad Bravo escreveu numerosos livros que - ainda hoje - são aproveitados para argumentos de telenovelas.
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