EFEMÉRIDE - William Congreve,
poeta e dramaturgo neoclássico britânico, morreu em Londres no dia 19 de
Janeiro de 1729. Nascera em Bardsey, perto de Leeds, em 24 de Janeiro de
1670.
Licenciou-se em Direito, no Trinity College de Dublin, onde encontrou Jonathan Swift, do qual ficaria amigo durante toda a vida.
Exerceu a advocacia em Londres. Era protegido do Lorde Halifax, que lhe conseguiu diversos empregos, em que podia mesmo assim dedicar-se às letras, a sua paixão. Foi um fervoroso discípulo de John Dryden.
Autor de comédias de costumes espirituosas, cínicas e frequentemente licenciosas, foi considerado o mais célebre dramaturgo da Restauração Inglesa. Entre os seus mais importantes trabalhos estão “The Double Dealer” de 1694, a sua obra-prima, e “The Way of the World” de 1700.
A sua carreira, no entanto, terminou tão depressa como havia começado. Depois de ter escrito cinco peças, cessou toda a actividade visto constatar a evolução do gosto do público, que se tornara menos favorável aos temas das suas comédias. Foi igualmente atacado ferozmente pelo bispo Jeremy Collier, no panfleto “Short View of the Immorality and Profaneness of the English Stage”. William Congreve ainda redigiu uma longa resposta, intitulada “Amendments of Mr. Collier's False and Imperfect Citations”.
Dedicou-se depois à política, ocupando algumas funções menores. Sofrendo de gota, retirou-se definitivamente das actividades teatrais e viveu o resto da sua vida com dificuldades financeiras, valendo-se o que lhe sobrara da edição das suas primeiras peças. Ocasionalmente, escreveu poemas e fez traduções, nomeadamente de “Monsieur de Pourceaugnac” de Molière.
Acabou por falecer vítima de um acidente de fiacre, sento sepultado no Canto dos Poetas, na Abadia de Westminster.
Licenciou-se em Direito, no Trinity College de Dublin, onde encontrou Jonathan Swift, do qual ficaria amigo durante toda a vida.
Exerceu a advocacia em Londres. Era protegido do Lorde Halifax, que lhe conseguiu diversos empregos, em que podia mesmo assim dedicar-se às letras, a sua paixão. Foi um fervoroso discípulo de John Dryden.
Autor de comédias de costumes espirituosas, cínicas e frequentemente licenciosas, foi considerado o mais célebre dramaturgo da Restauração Inglesa. Entre os seus mais importantes trabalhos estão “The Double Dealer” de 1694, a sua obra-prima, e “The Way of the World” de 1700.
A sua carreira, no entanto, terminou tão depressa como havia começado. Depois de ter escrito cinco peças, cessou toda a actividade visto constatar a evolução do gosto do público, que se tornara menos favorável aos temas das suas comédias. Foi igualmente atacado ferozmente pelo bispo Jeremy Collier, no panfleto “Short View of the Immorality and Profaneness of the English Stage”. William Congreve ainda redigiu uma longa resposta, intitulada “Amendments of Mr. Collier's False and Imperfect Citations”.
Dedicou-se depois à política, ocupando algumas funções menores. Sofrendo de gota, retirou-se definitivamente das actividades teatrais e viveu o resto da sua vida com dificuldades financeiras, valendo-se o que lhe sobrara da edição das suas primeiras peças. Ocasionalmente, escreveu poemas e fez traduções, nomeadamente de “Monsieur de Pourceaugnac” de Molière.
Acabou por falecer vítima de um acidente de fiacre, sento sepultado no Canto dos Poetas, na Abadia de Westminster.
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