EFEMÉRIDE - Margarida
Maria Martins Carpinteiro, actriz e
escritora portuguesa, nasceu em Lisboa no dia 16 de Junho de 1943.
Se bem que nascida na capital, encontra-se muito ligada à Beira Baixa (principalmente à aldeia Vales de Cardigos, no concelho de Mação). É desse espaço que Margarida guarda parte das suas recordações de infância e onde tem as suas raízes.
Frequentou o curso de Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, antes de se dedicar à representação. Entrou no filme “A Rapariga dos Fósforos” de Luís Galvão Teles, inspirado num conto de José Cardoso Pires (produção Cinequanon, 1973). Esteve na companhia teatral Cornucópia, com Luís Miguel Cintra, Jorge Silva Melo, Filipe La Féria e Orlando Costa.
Apareceu no filme “A Confederação”, também de Luís Galvão Teles, e fez teatro na companhia A Barraca em peças como “Zé do Telhado” (1978) ou “D. João VI” (1979).
Participou no programa “O Passeio dos Alegres”, de Júlio Isidro, onde desempenhou a personagem D. Dores Paciência. O sucesso levou-a a gravar um single. Continuou depois a colaborar no programa “Festa É Festa”.
Foi a Mariette de “Vila Faia”, a primeira telenovela portuguesa. Entrou ainda em vários programas de Herman José: “O Tal Canal” (1983) e “Hermanias” (1984), “Humor de Perdição” (1988) e “Casino Royal” (1989). Em 1985, lançara o seu primeiro livro, a que se seguiram outros. Participou, também, na série “Lá Em Casa Tudo Bem”.
Trabalhou em novelas como “Roseira Brava” (1995) e “Filhos do Vento” (1996). Em 1999, regressou aos palcos de teatro com a peça “Segredos de Cozinha”, da nova produtora NCIE, com encenação de Cucha Carvalheiro.
Na TVI, gravou diversas novelas, entre as quais “Tudo por Amor”, “Coração Malandro” e “Queridas Feras”. Entrou também na série “Conta-me como Foi”, da RTP.
Em 2005, lançou o livro “Um Navio na Gaveta”, baseado numa recolha de palavras e expressões já em desuso, descrevendo a dureza da vida nos anos 1920, numa aldeia da Beira Baixa. A autora fez a pesquisa em Vales de Cardigos, terra das suas raízes.
Participou na novela “Laços de Sangue” da SIC e na reposição de “Dancin'Days”.
Se bem que nascida na capital, encontra-se muito ligada à Beira Baixa (principalmente à aldeia Vales de Cardigos, no concelho de Mação). É desse espaço que Margarida guarda parte das suas recordações de infância e onde tem as suas raízes.
Frequentou o curso de Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, antes de se dedicar à representação. Entrou no filme “A Rapariga dos Fósforos” de Luís Galvão Teles, inspirado num conto de José Cardoso Pires (produção Cinequanon, 1973). Esteve na companhia teatral Cornucópia, com Luís Miguel Cintra, Jorge Silva Melo, Filipe La Féria e Orlando Costa.
Apareceu no filme “A Confederação”, também de Luís Galvão Teles, e fez teatro na companhia A Barraca em peças como “Zé do Telhado” (1978) ou “D. João VI” (1979).
Participou no programa “O Passeio dos Alegres”, de Júlio Isidro, onde desempenhou a personagem D. Dores Paciência. O sucesso levou-a a gravar um single. Continuou depois a colaborar no programa “Festa É Festa”.
Foi a Mariette de “Vila Faia”, a primeira telenovela portuguesa. Entrou ainda em vários programas de Herman José: “O Tal Canal” (1983) e “Hermanias” (1984), “Humor de Perdição” (1988) e “Casino Royal” (1989). Em 1985, lançara o seu primeiro livro, a que se seguiram outros. Participou, também, na série “Lá Em Casa Tudo Bem”.
Trabalhou em novelas como “Roseira Brava” (1995) e “Filhos do Vento” (1996). Em 1999, regressou aos palcos de teatro com a peça “Segredos de Cozinha”, da nova produtora NCIE, com encenação de Cucha Carvalheiro.
Na TVI, gravou diversas novelas, entre as quais “Tudo por Amor”, “Coração Malandro” e “Queridas Feras”. Entrou também na série “Conta-me como Foi”, da RTP.
Em 2005, lançou o livro “Um Navio na Gaveta”, baseado numa recolha de palavras e expressões já em desuso, descrevendo a dureza da vida nos anos 1920, numa aldeia da Beira Baixa. A autora fez a pesquisa em Vales de Cardigos, terra das suas raízes.
Participou na novela “Laços de Sangue” da SIC e na reposição de “Dancin'Days”.
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