EFEMÉRIDE - Frigyes Karinthy,
jornalista, escritor e tradutor húngaro, nasceu em Budapeste no dia 25 de Junho
de 1887. Morreu em Siófok, em 29 de Agosto de 1938.
Aos quinze anos, admirador de Júlio Verne e já humorista, escreveu “Vigam de núpcias ao centro da terra”. Aos dezanove anos, já publicava regularmente crónicas, novelas e poemas. Em 1909, já era uma personalidade célebre e frequentava cafés literários, onde tinha muitos admiradores, que o rodeavam para o ouvir.
Cultivou a sátira social e literária, como em “Assim Escreveis” (1912). Nos anos 1910 a 1930, os editores disputavam as suas obras. Jornais, revistas e outros periódicos esperavam dele uma presença quase diária, ao mesmo tempo que ele escrevia os seus romances, peças de teatro e numerosas novelas.
Ele demonstrou naquilo que escreveu ser um humorista, mas também um filósofo visionário e um poeta. «No humor, eu nunca brinco» é um dos seus aforismos frequentemente citado. Como poeta, revelou-se pela sua originalidade e um total domínio da rima e do ritmo.
Em 1936, foi-lhe diagnosticado um tumor no cérebro, sendo operado em Estocolmo pelo melhor especialista da época, graças a uma subscrição nacional. Ele contou a sua doença na obra “Viagem à Volta do Meu Crânio” (1937), descrevendo de modo humorístico um mundo dominado pelo cepticismo e pelo desespero. Faleceu dois anos depois, vítima de um ataque cerebral.
Aos quinze anos, admirador de Júlio Verne e já humorista, escreveu “Vigam de núpcias ao centro da terra”. Aos dezanove anos, já publicava regularmente crónicas, novelas e poemas. Em 1909, já era uma personalidade célebre e frequentava cafés literários, onde tinha muitos admiradores, que o rodeavam para o ouvir.
Cultivou a sátira social e literária, como em “Assim Escreveis” (1912). Nos anos 1910 a 1930, os editores disputavam as suas obras. Jornais, revistas e outros periódicos esperavam dele uma presença quase diária, ao mesmo tempo que ele escrevia os seus romances, peças de teatro e numerosas novelas.
Ele demonstrou naquilo que escreveu ser um humorista, mas também um filósofo visionário e um poeta. «No humor, eu nunca brinco» é um dos seus aforismos frequentemente citado. Como poeta, revelou-se pela sua originalidade e um total domínio da rima e do ritmo.
Em 1936, foi-lhe diagnosticado um tumor no cérebro, sendo operado em Estocolmo pelo melhor especialista da época, graças a uma subscrição nacional. Ele contou a sua doença na obra “Viagem à Volta do Meu Crânio” (1937), descrevendo de modo humorístico um mundo dominado pelo cepticismo e pelo desespero. Faleceu dois anos depois, vítima de um ataque cerebral.
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